sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Iceberg gigante se rompe da Antártida e ameaça mudar correntes marítimas



"Iceberg (AFP)"
Um vasto iceberg que se descolou do continente Antártico depois de ser abalroado por outro iceberg gigante pode causar alterações nas correntes marítimas do planeta e no clima, alertaram cientistas.

Pesquisadores australianos afirmam que o iceberg - que tem aproximadamente a metade do tamanho do Distrito Federal e está flutuando ao sul da Austrália - pode bloquear uma área que produz um quarto de toda a água densa e gelada do mar.

Segundo os cientistas, uma desaceleração na produção desta água densa e gelada pode resultar em invernos mais frios no Atlântico Norte.

Neal Young, um glaciologista do Centro de Pesquisa de Ecossistemas e Clima Antártico na Tasmânia, disse à BBC que qualquer interrupção na produção destas águas profundas super frias na região pode afetar as correntes oceânicas e, consequentemente, os padrões de clima ao longo de anos.

"Esta área é responsável por cerca de 25% de toda a produção da água de baixo na Antártica e, portanto, irá reduzir a taxa de circulação de cima para baixo", afirmou Neal Young.

"Você não irá ver isso imediatamente, mas haverá efeitos corrente abaixo. E também haverá implicações para os pinguins e outros animais selvagens que normalmente usam esta área para alimentar-se", completou.

Água aberta

O iceberg está flutuando em uma área de água aberta cercada de gelo do mar e conhecida como polinia.

A água gelada e densa produzida pela polinia desce para o fundo do mar e cria a água densa salgada que tem papel-chave na circulação dos oceanos ao redor do globo.

Benoit Legresy, um glaciologista francês, afirmou que o iceberg descolou-se da Geleira Mertz, uma língua de gelo saliente de 160 km na Antártida Leste, ao sul de Melbourne.

O iceberg foi deslocado pela colisão com outro iceberg maior e mais velho, conhecido como B-9B, que rompeu-se em 1987.

"A língua de gelo já está quase quebrada. Ela está pendurada como um dente frouxo", afirmou Legresy.

"Se eles (os icebergs) ficarem nesta área - o que é provável - eles podem bloquear a produção desta água densa, colocando essencialmente uma tampa na polinia

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010


O número dois do braço da rede terrorista Al Qaeda no Iêmen, Said al Shihri, conclamou seus partidários e os muçulmanos em geral a atacarem "em todo o mundo os interesses americanos e cruzados [cristãos]" e anunciou a ambição do grupo de assumir o controle de um estreito estratégico na entrada do mar Vermelho. Em duas mensagens de mensagem de áudio publicadas por um site islâmico popular entre extremistas e pela rede Al Jazeera, Shihri exortou os muçulmanos a "proclamar a jihad" --guerra santa.
"Os interesses americanos e cruzados estão em todo o mundo, e seus agentes se deslocam constantemente. Ataquem-nos, e eliminem o maior número possível de inimigos", clamou Shihri, um ex-detido de Guantánamo que é um dos comandantes da Al Qaeda na Península Arábica, o nome que o braço iemenita da rede terrorista adotou no ano passado, após anos de repressão aos afiliados na vizinha Arábia Saudita.
Shihri acusou "os cruzados e os sionistas" de conduzir uma "invasão raivosa" do Iêmen, e pediu às tribos, muito influentes e que controlam amplas regiões do país, que "ataquem os agentes que conspiram com os cruzados contra os muçulmanos".
Ele citou especificamente a tribo do imã radical iemenita Anwar al Aulaqi, autoridade procurada pelos americanos. Dirigindo-se aos demais habitantes da península Arábica, ele afirmou que "os xiitas, os judeus, os cristãos e os governantes traidores e apóstatas se uniram contra vocês". "Vocês não têm outra escolha a não ser a jihad", sentenciou. Além disso, Shihri proclamou pela primeira vez a ambição da Al Qaeda de assumir o controle do estreito estratégico de Bab al Mandeb, na entrada do mar Vermelho, por onde passa grande parte do comércio internacional, inclusive petrolífero, rumo ao canal de Suez, que leva ao Mediterrâneo.
"A guerra contra os muçulmanos na Península Arábica foi planejada há muito tempo por meio de conferências internacionais [...] Se conseguirmos tomar o controle de Bab al Mandeb e trazê-lo de volta para o Islã, teremos conquistado uma grande vitória", afirmou. "É por este estreito que a América traz seu apoio aos judeus."
Shihri ainda agradeceu aos "irmãos" do Al Shebbab, rebeldes islâmicos da Somália, pela proposta de enviar tropas. "Cooperemos, cada um em sua frente, em nossa batalha contra a América, pois estamos dos dois lados de Bab al Mandeb", declarou.
No dia 1° de janeiro, os shebbab somalis se disseram dispostos a enviar combatentes ao Iêmen para ajudar seus "irmãos" a combater os "inimigos de Alá". A região da entrada do mar Vermelho é a área que concentra também a maioria dos ataques do piratas somalis. Para os Estados Unidos, Shihri repetiu as palavras de Osama bin Laden: "Vocês não poderão sonhar com segurança até que a segurança seja uma realidade na Palestina".
As atividades dos extremistas no Iêmen chamaram a atenção mundial depois que a rede Al Qaeda no país reivindicou responsabilidade pela tentativa fracassada de explodir o voo 253 da Northwest Flight nos EUA no dia de Natal de 2009. Segundo a Al Jazeera, Shihri afirmou que a tentativa de atentado contra o avião foi executada em coordenação direta com Osama bin Laden.
No entanto, a cadeia não divulgou a parte da fita onde estão estas declarações. Em 24 de janeiro, a Al Jazeera divulgou uma mensagem gravada de Bin Laden, na qual ele assumia a autoria do atentado frustrado. Shihri elogiou o responsável pelo atentado frustrado, o nigeriano Umar Farouk Abdulmutallab, e disse que os dirigentes da Al Qaeda e os mujahedins na península Arábica estão todos bem de saúde, em referência a informações do governo do Iêmen sobre suas mortes.
O governo iemenita recebeu apoio ocidental mais forte depois a tentativa de ataque ao voo 253, e as autoridades do país disseram ter matado dezenas de membros da Al Qaeda em dois ataques recentes. Analistas temem que o Iêmen entre em colapso devido a uma rebelião xiita no norte do país, a um movimento separatista no sul e à Al Qaeda. Um dos países mais pobres fora da África, o Iêmen é um dos redutos da rede terrorista, apesar das campanhas de segurança iniciadas pelas autoridades contra a organização comandada pelo saudita Bin Laden, cuja família paterna é iemenita.
O braço da rede Al Qaeda no Iêmen publicou no ano passado um vídeo na Internet em que anunciou a mudança de seu nome para Al Qaeda na Península Arábica, em uma aparente tentativa de revitalizar o grupo terrorista na Arábia Saudita, país em que esteve sob forte repressão. Em suas mensagens divulgadas nesta segunda-feira, o líder da rede no Iêmen criticou duramente a família real da Arábia Saudita por seu empenho no combate ao grupo: "Estes criminosos, os Al Saud, são os que conduzem a guerra contra os muçulmanos no lugar dos sionistas e dos cruzados."
O regime saudita, que governa as duas cidades mais sagrados do islã --Meca e Medina-- mantém um estrito controle social e religioso, seguindo o rígido movimento wahhabita, e combate a Al Qaeda desde maio de 2003, quando terroristas do grupo lançaram bombas contra o país. O próprio Bin Laden, filho de um empreiteiro iemenita que enriqueceu a serviço da família real saudita, fazia parte da elite saudita e saiu do país no início dos anos 90 quando sua oposição à presença de tropas americana em solo saudita transformou-se em desafio aberto ao governo. No ano passado, após uma longa repressão, a Al Qaeda deu alguns sinais de força na Arábia Saudita. O mais importante aconteceu no último dia 27 de agosto, quando um terrorista tentou matar o vice-ministro de Interior, príncipe Mohammed bin Nayef Abdel Aziz, detonando os explosivos que tinha dentro de seu corpo. O príncipe sofreu ferimentos leves.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

História

Grã-Bretanha e Argentina estão em conflito por causa da exploração de petróleo nas Malvinas. Os argentinos, que continuam a reivindicar a soberania sobre as ilhas, estão descontentes com os projectos britânicos de prospecção, com início previsto para a próxima semana.

Veteranos da guerra contra a Grã-Bretanha protestaram, em Buenos Aires. Temos de protestar, porque, soberanamente, as Maldivas são nossas. Os nossos mortos, que estão no cemitério de Darwin, justificam isso. A plataforma de petróleo e tudo isso, pertencem-nos”, defendeu um manifestante.

A Argentina anunciou medidas que pretendem restringir a exploração de petróleo na região por parte de empresas britânicas.

O primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, mostrou-se confiante de que a diplomacia resolva o conflito com Buenos Aires.

Em 1982, a Argentina invadiu as Malvinas, mas foi derrotada pelo Reino Unido, após um conflito que se prolongou por dois meses. Os britânicos ocupavam as ilhas a que chamam Falkland, desde 1833.

A Argentina continua a reclamar a soberania sobre o território e a apelar a negociações no âmbito da ONU.

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Irã

Passo a passo, o Irã caminha para onde sempre quis chegar: a fabricação da bomba atômica. Já avançou no material necessário,o enriquecimento de urânio a 20% em suas centrífugas. E pode fazer mais do que isso, jactou-se Ahmadinejads

Duda Teixeira


Atta Kenare/APW
BOMBA, BOMBA, BOMBAAhmadinejad aponta o caminho acelerado do desastre: "Somos uma potência nuclear"

Mentir, mentir sempre. E, nos arroubos de entusiasmo, abandonar momentaneamente o fingimento e deixar entrever as verdadeiras intenções. Assim tem se comportado o regime iraniano em relação ao programa nuclear que, ostensivamente, é para a produção de energia, mas em todos os aspectos práticos caminha para a fabricação de uma bomba atômica. As consequências para o mundo inteiro têm um potencial calamitoso. Israel, que por motivos óbvios considera a bomba iraniana uma ameaça vital, pode desfechar um ataque preventivo, de alcance arrepiante para o mundo todo, em especial nessa fase de sensibilíssima economia pós-crise. Ou o Irã continua fazendo mais do mesmo: enfrenta novas sanções, desafia os organismos internacionais e alcança, por fim, a bomba, o que lhe garante uma espécie de tenebrosa imunidade. Até lá, o regime dos aiatolás continuará fingindo que negocia, aceitando inspeção parcial da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) e, na sua visão, talvez cruelmente correta, fazendo de bobos os países que propõem saídas honrosas como o processamento no exterior do urânio, o minério que move usinas ou produz bombas, dependendo do grau de manipulação (veja o quadro). Na semana passada, em clima de exaltação nacional, o Irã anunciou que começou a enriquecer urânio a 20% no complexo nuclear de Natanz. "O Irã já é uma potência nuclear", jactou-se o presidente Mahmoud Ahmadinejad diante das habituais massas de manobra. "Podemos enriquecer o urânio a 20% ou 80%, mas não chegamos a isso porque não precisamos."

Fora o tom de blefe que permeia os discursos de Ahmadinejad e a confusão de porcentagens – entre o enriquecimento a 20% e o processo a 90%, necessário para a bomba, existe um intervalo tecnológico de dois a três anos –, a chantagem fica mais do que explícita. É como se dissesse: se quisermos, poderemos fazer. E como querem. Em setembro do ano passado, fotos de satélite revelaram que o Irã construiu secretamente uma central nuclear subterrânea que poderia comportar 3 000 centrífugas para enriquecer urânio. O complexo, perto da cidade de Qom, segue o mesmo padrão de Natanz, onde as máquinas estão a 23 metros de profundidade, cobertas por um escudo de concreto. É um formigueiro atômico, no meio das montanhas, feito para resistir a ataques aéreos como os que, segundo as previsões mais sombrias, Israel inevitavelmente des-fechará. Existem bombas que alcançam os bunkers mais protegidos, mas o processo demanda bombardeios prolongados – e, mais complicado ainda, os aviões só atingiriam o Irã através do espaço aéreo de Líbano, Síria, Iraque, Arábia Saudita ou Turquia; em suma, uma infindável encrenca. O Irã afirma que vai produzir entre 3 e 5 quilos de urânio por mês para fins de pesquisa médica e geração de eletricidade. "Não há uso civil para tudo isso. O país tem apenas um reator funcionando adequadamente, o de Bushehr, que consome 10 quilos de urânio russo ao longo de um ano inteiro", disse a VEJA a especialista americana Jacqueline Shire, analista do Instituto para a Ciência e a Segurança Internacional, em Washington.

A possibilidade de que novas sanções funcionem é pouca, mas, diante da falta de opções, Estados Unidos e Europa prepararam um novo programa punitivo no âmbito do Conselho de Segurança da ONU. A Rússia insinuou que apoiaria. A China, não. O Brasil, atual integrante do Conselho como membro rotatório, deve seguir, vergonhosamente, os chineses. A diplomacia lulista tem se desdobrado em manifestações de apoio ao regime iraniano, movida pelos equívocos de sempre – antiamericanismo, discurso nacionalista (distorcido, claro, pois contraria os interesses fundamentais do Brasil) e uma relação carnal que ultrapassa amplamente o necessário para manter laços diplomáticos corretos com um país complicado. Um leão para defender, em vão, as mais terríveis punições à Honduras do interregno pós-zelaysta (encerrado pelo voto), o chanceler Celso Amorim virou um gatinho persa ante a proposta de sanções internacionalmente aceitas contra o Irã da bomba atômica clandestina. "Há sempre pedidos de medidas mais e mais severas", admoestou. "Não vemos realmente que seja o caso." E qual seria a opção? "Não adianta nada fazer uma proposta e ficar parado esperando que o outro lado faça exatamente aquilo que foi proposto." Ou seja, a culpa é de quem propõe saídas para o caso iraniano. Se paira alguma dúvida sobre os "culpados", esclareça-se: o presidente Barack Obama, que nobremente ofereceu a mão estendida ao Irã (e levou um tapa na cara), e os principais países europeus, que articularam a proposta do enriquecimento do urânio iraniano na França e na Rússia, como garantia de seu uso pacífico. Como o Irã quer é fazer a bomba, a oferta foi empurrada com a barriga, com o apoio explícito do chanceler Amorim. "Uma coisa é pagar mico em Honduras, que não traz grandes consequências", diz o embaixador Rubens Barbosa. "Outra coisa é, no caso do Irã, dar vexame perante o mundo." Em retribuição à gentil visita de Ahmadinejad no ano passado, o presidente Lula tem viagem marcada para Teerã em maio. Será uma apoteose. E depois, vem o quê? O apocalipse?

domingo, 21 de fevereiro de 2010

História:

A Somália (língua somali: Soomaaliya) é uma nação litoral dentro do Leste da África, conhecido extensamente como chifre da África. Continental, é cercado por Etiópia e Djibouti no norte e no oeste, Quênia em seu sudoeste. Golfo de Áden fica situado em seu Extremo Oriente.

Este artigo descreve sua história total. Ver Somália para detalhes do país porque é hoje.

G.W.B. Huntingford discutiu em sua tradução do Periplus do mar de Erythraean, escrito sobre este tempo, que de todos o “pouco e os blefes mais grees”, o “pouco e as costas mais grees”, e os “sete cursos” Azania devem ser identificados com o coastline Somali Hafun de para o sul canaleta de Siyu. Isto indica que as partes de Somália eram familiares Roman Roman e Índia comerciantes de n por este tempo.

Os egípcios antigos souberam a região como Somália como Punt, e os habitantes foram consultados como ao Berbers preto. Por cinco séculos (em segundo século VII) muita da área veio sob a régua do Etíope reino de Aksum.

No Século VII, as tribos árabes ajustados acima dos bornes negocieo ao longo do coastline do golfo de Aden e interbreeded com os povos do local Cushitic, onde encontraram o sultanato de Adel, o porto principal de que eram Zeila (agora Saylac).

Estas vilas adiantadas puseram o Somalis no contato com árabe os comerciantes que viajam ao longo do Mar Vermelho e Oceano Índico. Nos séculos seguintes, os somalis foram convertidos ao islã. Os árabes estabeleceram a cidade de Zeila no chifre de África que se transformou um cubo negocio central.

Na Idade Média, a formação do clã-família atual a estrutura política começou a fazer exame da forma, que famílias prolongadas muçulmanos de persecuted em outra parte em Arábia, fugido em massa à fronteira com a Somália. Seu afluência relativo fêz-los poderosos e a inter-união com os locais produziu relacionamentos economicamente benéficos. Durante os anos de 1300, a cidade importante futura de Mogadíscio veio à proeminência como do “uma cidade favorita partida” para sailors árabes. Ao oeste havia uns muitos de negociar feitos com os povos que vivem com Oromo, Afar e os povos vivendo no moderno-dia Eritréia.

Relações amigáveis apreciadas Somália muçulmanas com cristão neighboring Etiópia por séculos. Apesar jihad de raging em toda parte mais no mundo árabe, Mohamed tinha emitido muçulmanos proscrevendo de a hadith de atacar Etiópia (assim que long porque Etiópia não era o agressor), porque tinha protegido algum do Islam converte-se primeiramente do persecution no moderno-dia Arábia Saudita. As partes de Somália do noroeste (do noroeste moderno Somalila) tinham sido absorvidas Salomônico no político Etíope em épocas medievais, especialmente durante o reino de Amda Seyon I (R. 1314-1344). Em 1403 ou em 1415 (sob o Imperador Dawit I ou em Imperador Yeshaq I, respectivamente) em medidas foi feito exame contra a província-reino muçulmano medieval de Adal (aproximadamente contemporâneos com o dia moderno Somalile e compreendido de Somalis e de Afars), um reino do tributário que se revoltassem e os cujos as invasões disrupting a régua em áreas adjacentes. Sua campanha era eventualmente bem sucedida, mas fazia exame muito mais por muito tempo do que outras campanhas então devido à tendência de guerreiros de Adal desaparecer no campo após a luta. Em 1403 (ou em 1415), o rei eventualmente capturado do Imperador anúncio-Din II de Sa'ad em Zeila e teve-o executado. O Chronicle de Walashma, entretanto, grava a data como 1415, que o faria pelas mãos do Imperador Yeshaq I que o rei de Adal foi derrotado. Após a guerra, o rei reineo meou seus minstrels compor uma canção que elogia sua vitória, que contem o registro primeiramente escrito da palavra “Somali”.

A área permaneceu abaixo Etiópia controle de norte para um outro século ou assim. Entretanto, começo ao redor 1527 sob a liderança carismático de Imam Ahmed Gragn (Gurey dentro Somali Somali, de Gragn do dentro Amharic Amharic, o meaning "canhoto"), Adal revoltou-se e invadiu a Etiópia. Os exércitos muçulmanos Regrouped com Otomano sustentação e os braços marcharam em Etiópia que empregam terra chamuscada táticas e slaughtered o Etíope de que recusou se converter Etíope ao Islam. Além disso, as centenas das igrejas foram destruídas durante a invasão, e uns 80% estimado dos manuscritos no país foram destruídos no processo. Uso de Adal dos firearms, ainda somente usado raramente em Etiópia, permitido a conquista bem da metade do excesso de Etiópia, alcançeo como distante para o norte como Tigray. A conquista completo de Etiópia averted pela chegada oportuna da expedição de a portuguesa conduzida perto Cristovão da Gama, filho do navegador famoso Vasco da Gama. O português tinha estado na área mais cedo cedo em 16os séculos (na busca do priest-rei legendário Prester John), e embora uma missão diplomatica de Portugal, conduzido perto Rodrigo de Lima, não melhorasse relações entre os países, responderam aos apelos dos etíopes para a ajuda e emitiram uma expedição militar a seus cristãos do companheiro. Uma força portuguesa-etíope comum derrotou o exército muçulmano em 21 de fevereiro de 1543 na Batalha de Wayna Daga, em que Ahmed Gragn foi morto e ganhou a guerra.

A viúva que era casada do Ahmed Gragn Nur ibn Mujahid no retorno para que sua promessa vingar a morte de Ahmed, que sucedeu Ahmed Gragn, continuou hostilidades contra seus adversários do norte até sua morte em 1567; os etíopes saquearam a Zeila em 1660. O português, entrementes, estabeleceu uma colônia econômica principal em Somália, acoplada primeiramente no manufaturamento de textile. O sultanato desintegrado nos estados independentes pequenos, muitos de que foram governados por chefes Somali. Zeila transformou-se uma dependência de Iêmen e foi incorporado então no Império Otomano.

No tempo mais ou menos idêntico, Ajuran dado forma um estado centralizado no mais baixo Vale de Shabeelle, governeo sobre um território que esticasse tão distante inle quanto moderno Kalafo (“Qallaafo Somali”) e para a costa quase a Mogadíscio. Said S. Samatar, escreveu com David Laitin, anota que sultanato o litoral de Ujuuran “representa uma das ocasiões raras na história Somali queo um estado pastoral conseguiu o centralização em gree escala”, e anota que cresceu maior e mais poderoso do que cidade-estados de Mogadíscio, Merka e Baraawe combinado.[1]

Devido aos predations portuguesa, à discordância interna, e aos nômades encroaching do norte, o sultanato de Ujuuran desintegrado no fim do século XVII. De acordo com Said Samatar, quase um século cheio passou antes que um estado do sucessor emergiu: Sultanato de Geledi, de que foi baseado na cidade Afgooye e governado sobre a região mais baixa de Shabeelle. Entrementes, Sultanato de Oman do sul Arábia ousted o português de Somália, para governar a costa de Benaadir com que Samatar descreve como “uma mão clara” até que o europeu Scramble para África no 1880. “Contanto que as cidades Somalis pagaram seu tributo anual (que era de nenhuma maneira extortionate), voaram a fronteira de Omani e aceitaram o overlordship de Omani, o Omanis permitiu que os Somalis funcionasse seus casos internos. O papel dos reguladores de Omani em Mogadíscio, em Merca, e em Baraawe era pela maior parte cerimonial. Entretanto, que a autoridade de Omani foi desafiada, o Omanis poderia ser severo".[2]

Samatar indica que os Otomanos prenderam o balanço em a maioria excesso alguma de norte da Somália; após o português, o poder colonial seguinte era aquele de Oman. Eu suprimiria este parágrafo inteiro, mas eu não quero mover demasiado rápido para qualquer um.

No século XVII, a Somália caiu sob o balanço rapidamente da expansão Império Otomano, que exercitou o controle através da mão escolheu reguladores Somali locais. Em 1728 os Otomanos evitaram a última colônia portuguesa e reivindicaram o sovereignty sobre o chifre inteiro de África. Entretanto, seu exercício real do controle era razoavelmente modesto, porque exigiram somente um tributo anual simbólico e apontaram Otomano um juiz para o ato como um tipo de corte suprema para interpretações da lei Islâmica. Por volta dos anos 1850, o poder do Otomano estava no declínio.

[editar] Era Colonial
Começa em 1875 a idade do imperialismo na Europa transformou a Somália. Reino Unido, França e Itália fizeram todas as reivindicações territoriais na península. Grã-Bretanha controlou já a cidade portuária fe Aden, no Iêmen, apenas através do Mar Vermelho e quis-la controlar suas contrapartes, Berbera, no lado somali. O Mar Vermelho era uma pista crucial do transporte às colônias britânicas dentro da Índia e quiseram fixar estes portos do “gatekeeper” em todos os custos.

Os franceses estavam interessados em um inle mais adicional dos depósitos de carvão e queriam disrupt ambições britânicas para construir uma estrada de ferro Transcontinental Norte-Sul ao longo da costa do leste de África, obstruindo uma seção importante.

Recentemente, a Itália havia tinha sido unificada e era um colonialista inexperiente. Era feliz agarrar acima de toda a terra que africana não tivessem que lutar por outros europeus. Fizeram o controle da parte do sul de Somália, que se transformaria a reivindicação européia a maior no país, mas o mais menos estratégica do significativo.

Em 1884, o Egito, que tinha declarado a independência do Império Otomano, teve ambições de restaurar seu poder antigo e ajustado suas vistas no Leste da África. Entretanto, o Sudão resistiu o avanço de Egito e a volta de Mahdista de 1885 ejetou Egito os ians de Sudão e quebra a esperança de Egito de um Império Neoegípcio. Poucas tropas do avanço que a tinham feito a Somália tiveram que ser salvadas pelos Ingleses e escorted para trás o seu próprio lado da cerca.

Depois disso, a ameaça a mais gree às ambições coloniais européias em Somália veio do Imperador Etíope Menelik II quem tinha evitado com sucesso de ter seu próprio país ocupado e estava planejando invadir outra vez Somália. Por volta de 1900, tinha apreendido Ogaden, a região da Somália Ocidental, que era na maior parte deserto e somente boa para a produção de animais domésticos meager. Mesmo hoje, longo depois que todos os Europeus tinham dado acima em suas possessões coloniais relativamente valiosas, Ogaden, o mais estéril de províncias somalis, frequentemente ainda é disputado sobre pelas duas nações limitadas.

A resistência somali a seus mestres coloniais, familiares e estrangeiros, começou em 1899 sob a liderança de religioso escolar Sayyid Mohammed Abdullah Hassan, Ogaden secundário-linha de Darod do tribo e sua mãe era Dulbahante secundário-linha da tribo Darod. Seus alvos preliminares eram seus inimigos tradicionais os Etíopes e os Ingleses que controlaram os portos os mais lucrativos e espremiam o dinheiro do imposto dos fazendeiros que tiveram que usar os portos enviarem seus animais domésticos aos clientes no Oriente Médio e em Índia. Hasan era um orador brilhante e o poeta com seguir muito forte fundamentalista dervisha islâmico que veio da tribo Dulbahante, estes relentless e de guerreiros bem organizados era parentes maternal de Hasan. Empreenderam uma sangrenta guerra de guerrilha. Esta guerra durou por duas décadas até os ingleses da Real Força Aérea (Royal Air Force), conhecida pelas suas habilidades dentro da Primeira Guerra Mundial, conduziu a uma campanha devastadora de bombardeio contra os strongholds do dervisha em 1920, que fêz com que Hasan fugisse (morreu do pneumonia logo em seguida). O esforço do dervisha era uma das guerras anti-imperiais as mais longas e as mais sangrentas da resistência no sub-Saarariana da África, e custava as vidas quase de um third da população de Norte da Somália: Dulbahante perdeu a metade de sua população durante esta era e lá foram vítimas pesadas nos lados Etíope e britânicos também. Isto era principalmente devido Dulbahante à recusa de assinar o tratado do Protetorado e submeter-se à trégua colonial britânica. Isaaq, Issa de Issa (clã), Warsangali as well as Gadabuursi assinado o tratado com os Ingleses sem alguma perda de vida. Dulbahante visto como o único protetor de Somália mais gree, e ressentido os tribos signatários. Os líderes coloniais britânicos não confiaram nos Somalis; consequentemente, imediatamente depois que Isaaq os clã Issa de Issa, Warsangali e Gadabuursi assinado o tratado, eles invocaram o artigo 7 do tratado, da subseção 3 (a) (j) (k) de que permitiu que a autoridade colonial britânica reforçasse a tégua do segregação e um imposto principal. Sujeitou também as crianças dos tribos que assinaram o tratado a CCTP - Children Under Colonial Power Under Sub-Section 3k) (Crianças Sob o Poder Colonial sob a Subseção 3k). CCTP ditou a separação de uma porcentagem das crianças de suas mães para a instrução especial, embora a intenção real fosse instill o medo nos membros do tratado para reforçar a lei e a ordem. Isto causou algum do aformentioned líderes tribais para lamentar assinar o tratado e para desejar tinham resistido como Dulbahante os tinham feito.

Que os ingleses eram pena bogged perto Mohamed bin Abdulah (conhecido aos Ingleses como “Mulah Louco”), o uso pouco feito francês de suas terras arrendadas de Somaliano, o índice que contanto que os Ingleses fossem stymied, seu trabalho foi feito. Esta atitude pode ter contribuído a porque eram mais ou mais menos à esquerda sozinhos pelos revolucionários. Os italianos, embora, eram atentos em projetos maiores e estabeleciam uma colônia real a que um número significativo de civis italianos migrou e investirida no desenvolvimento agricultoura principal. Por este tempo Mussolini estava no poder dentro Itália. Quis melhorar o respeito do mundo para Itália pela gerência econômica perita de colônias novas de Itália, relegando os Ingleses e seus vários problemas embarrassing com os nativos da colônia.

Devido à constante que luta os ingleses estavam receosos para investir em infraestrutura projeto caro que pudesse facilmente ser destruído por guerrilhas. Em consequência, o norte, que se tinha sob o controle britânico, foi retardado distante atrás do sul nos termos do desenvolvimento econômico, e veio-se ser dominado pelo sul. O bitterness deste estado de casos seria uma das faíscas para a futura guerra civil.

Em 1935, os ingleses estavam prontos para cortar suas perdas em Somália pastoralismos lut um diário base est rotineiro etiqueta “anarquistas”, que parece profética hoje, considerar Somália falta de algum governo desde a década passada. Os dervishes recusassem aceitar todas as negociações. Mesmo depois que tinham sido derrotadas em 1920, a violência esporádica continuou para a duração inteira da ocupação britânica. Para fazer matérias mais más, Itália invadiu e conquistou Etiópia, quem os Ingleses se têm usado ajudar a seu esforço colocar os uprisings Somali. Agora com a Etiópia perdida, os Ingleses foram enfrentados com a opção de fazer o trabalho sujo eles mesmos, ou da embalagem acima e de procurar um território mais amigável.

Por este tempo muito mil imigrantes italianos estavam vivendo dentro romana-esquete vilas em plantações extensivas no sul. As condições para nativos eram fascista tégua italiana inferior raramente próspera e o Somalis do sul resistiu nunca violentamente. Tinha-se tornado óbvio então que Itália tinha ganhado o chifre de África, e Grã-Bretanha à esquerda em cima do insistente de Mussolini, com pouco protesto.

Entrementes as colônias francesas tinham-se desvanecido à obsolescência com controle dwindling de Grã-Bretanha, e foram abeonadas demasiado. Os italianos apreciaram então o único dominante da região Leste Africana da inteira incluindo Etiópia, Djibuti, Somália e partes de do norte Quênia.

Ver também:

Sultanatos do Norte da Somália
Hobyo
Said Mohamed Abdulah Hassan
[editar] Segunda Guerra Mundial
A hegemonia italiana de Somália teve curta vida, porque no outset de II Guerra Mundial, Mussolini realizou que teria que concentrar seus recursos primeiramente na frente de casa para sobreviver o onslaught aliado. Em consequência os ingleses podiam totalmente ao reconquistar Somália em 1941. Durante os anos de guerra, Somália foi governada diretamente por uma administração militar britânica e lei marcial estava no lugar, especialmente no norte onde as memórias amargas do bloodshed passado lingered ainda.

Infelizmente estas políticas eram tão ill-advised como eram previamente. irregular os beidos e as milícias do Somali recebido outback um windfall no weaponry, agradecimentos ao surge worldwide na produção dos braços da guerra. Os settlers italianos e outros elementos antibritânicos certificaram-se que os rebeldes começaram tantos como injetores enquanto necessitaram causar o problema. Apesar de um espinho Somali fresco em seu lado, o Protetorado britânico durou até que 1949, e feito realmente alguns o progresso no desenvolvimento econômico. Os Ingleses estabeleceram seu capital na cidade do norte de Hargeisa, e juizes locais sabiamente permitidos dos muçulmanos para tentar a maioria de casos, melhor que impõem a justiça militar britânica estrangeira na população.

Os Ingleses permitiram que quase todos os italianos permanecessem, à exceção de alguns riscos óbvios da segurança, e empregaram-nos regularmente como empregados civis, e nas profissões educadas. O fato que 9 fora de 10 dos italianos eram leais a Mussolini e provavelmente ativamente a espiar no interesse do exército italiano, era tolerado devido ao irrelevante estratégico do parente de Somália ao esforço maior da guerra. Certamente, considera que eram técnicos cidadãos de um poder inimigo, o leeway considerável emprestado britânico aos residentes italianos, permitindo mesmo que deem forma a seus próprios partidos políticos no competição direto com autoridade britânica.

Após a guerra, os Ingleses relaxaram gradualmente o controle militar de Somália, e tentaram introduzir democracia, e os partidos políticos nativos numerosos de Somaliano saltaram na existência, primeiro ser a Liga da Juventude Somali-LJS (Somali Youth League-SYL) em 1945. A Conferência de Potsdam era unsure de que fazer com Somália, se permitir que Grã-Bretanha continue sua ocupação, a retornar o controle aos italianos, que tiveram realmente uma quantidade significativa de povos que vivem lá, ou a independência cheia da concessão. Esta pergunta foi debatida quente na cena política de Somaliano por diversos anos seguintes. Muitos quiseram a independência outright, especialmente cidadãos rurais no oeste e norte. Southerners apreciou a prosperidade econômica trazida pelos italianos, e preferiu sua liderança. Uma facção menor apreciou a tentativa honesta de Grã-Bretanha de manter a segunda vez a ordem ao redor, e deu seu respeito.

Em 1948, aonde uma comissão conduziu por representantes das nações aliadas vitoriosas quis decidir a pergunta de Somaliano uma vez e para tudo. Fizeram uma decisão particular, concedendo Ogaden a Etiópia, que acenderia décadas da guerra mais tarde. Após meses das vacilações e eventualmente de virar o debate para Nações Unidas, em 1949 decidiu-se que no reconhecimento de suas melhorias econômicas genuínas ao país, Itália reteria um trusteeship nominal de Somália por os 10 anos seguintes, depois do qual ganharia a independência cheia. O LJS, primeiro partido de Somália e a maioria poderosa, opuseram fortemente esta decisão, preferindo a independência imediata, e transformaram-se uma fonte do unrest nos anos de vinda. Apesar dos misgivings do LJS os anos 1950 eram algo de uma idade dourada para Somália. Com ONU ajudar ao dinheiro que derrama dentro, e os administradores italianos experimentados que tinham vindo ver Somália como seu desenvolvimento home, infra-estruturas e educacional floresceram. Esta década passada relativamente sem incidente e foi marcada pelo crescimento positivo em virtualmente todas as partes da vida Somali. Como programados, em 1959, Somália foi concedido a independência, e o poder transferido lisamente dos administradores italianos perto então à cultoura política Somali desenvolvida boa.

[editar] Independência

Aden Abdullah Osman Daar foi o primeiro presidente da Somália.Os somalis recentemente independentes amaram a política, cada nômade teve um rádio a escutar discursos políticos, e notáveis para um país muçulmano, mulheres eram também os participantes ativos, com somente os mumblings suaves dos setores mais conservadores da sociedade. Apesar deste começo prometedor, havia uns problemas subjacentes significativos, o mais notàvelmente o nortes/para o sul econômico dividem-se e a edição de Ogaden. No hindsight pôde ter feito mais sentido criar dois países separados do outset, melhor que de reun as metades muito distintas de Somália e de esperá-las para o melhor. Também, o distrust por muito tempo prendido de Etiópia e a opinião profundamente ingrained que Ogaden era rightfully parte de Somália, devem corretamente ter sido dirigidos antes da independência. O norte e as línguas diferentes do raio sul (inglesas contra o italiano respectivamente) tiveram moedas correntes diferentes, e prioridades cultoural diferentes.

Começar-nos 1960s adiantados, incomodo as tendências começou a emergir que o norte começado rejeitar os referendos que tinham ganhado uma maioria dos votos, baseados em um favoritismo do sul oprimindo. Isto veio a uma cabeça em 1961 em que as organizações paramilitares do norte se revoltaram que colocado sob o comeo dos southerners. O partido político em segundo o maior do norte começou abertamente a advogar secessão. As tentativas de emendar estes se dividem com a formação de um partido da Beeja-Somaliano eram ineffectual; um partido opportunistic tentou unir as regiões bickering rallying as contra a Etiópia inimiga comum e a causa de reconquistando Ogaden. Outro nacionalista plataformas do partido do incluiu a independência das terras arrendadas do norte de Quênian da colônia italiana, de Quênia apropriado. Estas regiões foram habitadas pela maior parte por Somalis étnicos que se tinha tornado acostumado à tégua italiana, e afligidas pelo regime que diferente enfrentaram em Quênia.

As disputas internas Somali foram manifestadas para fora na hostilidade a Etiópia e Quênia, que sentiram estava esteo na maneira de “Grande Somália”. Isto conduziu a uma série de conduzir Somali individual dos milicianos batido e de invasões do funcionamento através de ambas as beiras de 1960 a 1964, que o conflito aberto erupted entre Etiópia e Somália. Isto durou alguns meses até que um fogo cessar esteve assinado no mesmo ano. No aftermath, Etiópia e Quênia assinaram um pact mútuo da defesa para conter a agressão somali.

Embora somalis recebesse sua instrução política preliminar sob Ingleses e o tutela italiana do pós-guerra, virulently os partidos do anti-imperialista rejeitaram o pano inteiro do conselho do europeu, e jogaram seu lote dentro com União Soviética e República Popular da China. Pelo meio dos anos de 1960, os somalis teve o relacionamento militar formal com Rússia por meio de que os sovietes forneceram o equipamento extensivo e o treinamento às forças armadas Somali. Tiveram também um programa da troca em que diverso cem soldados de um país foram ao outro treinar ou ser treinados. Em consequência de seu contato com as forças armadas soviéticas, muitos oficiais somalis ganharam o worldview de a distintamente Marxistaa. China forneceu muitos de financiar industrial non militar para vários projetos, e os italianos continuados a suportar suas crianças deslocadas em África, e o relacionamento entre a Somália ràpidamente communizing e o governo italiano remanesceu cordial. Os somalis, entretanto estava torneo-se cada vez mais jaded do Estados Unidos, que tem emitido a ajuda militar substancial as seus vizinho, Etiópia, e agradecimentos hostis à instrução anti-Ocidental incessante nas mãos de seus novos amigos russos.

Pelos 1960s atrasados, a democracia Somali que tinha começado fora a um começo tão entusiástico apenas dez anos prévio, estava começando a desintegrar-se. Na eleição 1967, devido a uma correia fotorreceptora complicada de lealdades do clã, o vencedor não foi reconhecido corretamente e um voto secreto novo foi feito exame preferivelmente por já eleitos Assembléia Nacional (senadores). A edição central da eleição era se ou para não usar a força militar causar o longo sonhado da Pan-Somalismo, que significaria a guerra com a Etiópia e o Quênia e possivelmente o Djibuti. Em 1968 parecido lá ser um respite breve dos desenvolvimentos ominous queo os telecomunicações e o tratado de comércio foram trabalhados para fora com Etiópia, que era muito rentável para ambos os países, e especialmente para residentes na beira que tem vivido em um estado de de facto de emergência desde que os 1964 cessam o fogo.

1969 foi um ano tumultos para a política Somali com ainda mais defections, collusions, betrayals e colaborações do partido do que o normal. Em um major os LJS e seus vários partidos suporte próximos aliados virados, que tinham apreciado previamente um monopólio próximo de 120 fora de 123 assentos no conjunto, serra que seu poder slashed a somente 46 assentos. Isto resultou em acusações irritadas da fraude de eleição LJS dos deslocados, e seus membros restantes tiveram ainda as cunhas para fazer algo sobre ele. Particularmente unsettling era que as forças armadas eram um supporter forte do LJS, esse partido tinha sido desde sempre de suporte sobre invadir Etiópia e Quênia, assim deu às forças armadas uma razão existir.

[editar] Regime de Siad Barre
[editar] Golpe de Estado de 1969
O estágio foi ajustado para golpe de estado, mas o evento que precipitou o golpe não era planejado. Em 15 outubro, 1969, um guarda-costa matou a tiros o presidente Shermarke e o primeiro-ministro Igaal estava fora do país. (O assassino, um membro de um lineage afirma ter sido tratado mal pelo presidente, subseqüentemente foi tentado e executado pelo governo revolucionário.) Igaal retornou a Mogadíscio para arranjar para a seleção de um presidente novo pelo conjunto nacional. Sua escolha era como Shermaarke, um membro do clã-família de Daarood (Igaal era um Isaaq). Os críticos do governo, particularmente um grupo de oficiais de exército, não viram nenhuma esperança melhore a situação do país por esta meios.

Em 21 outubro, 1969, que se tornou aparente que o conjunto suportaria a escolha de Igaal, as unidades de exército, com a cooperação das polícias, ocuparam sobre de pontos estratégicos em Mogadíscio e arredondaram-se acima dos oficiais de governo e de outras figuras políticas proeminentes.

Embora não considerado como o autor do golpe militar, o comandante do exército, Major General Salad Gabeire Kediye e Mohamed Siad Barre, assumiu a liderança dos oficiais que depuseram o governo civil. O corpo governo novo, Conselho Revolucionário Supremo o Salad Gabeire, Barre instalado de Siad como seu presidente. O CRS prendido e detido nos membros principais do palácio presidencial do regime democrático, incluindo Igaal. O CRS baniu os partidos políticos, aboliu a Assembléia Nacional e suspendeu a constituição. Os objetivos do regime novo incluíram uma extremidade ao fim do “tribalismoo, nepotismo, corrupção e misrule”. Os tratados existentes deviam ser honrados, mas os movimentos nacionais do libertação e o unificação Somali deviam ser apoiados. O país foi rebatizado a República Democrática Somali.

[editar] O Conselho Revolucionário Supremo (CRS)
O CRS deu também a prioridade ao desenvolvimento econômico e social rápido com do “os programas ruído elétrico,” governo eficiente e responsivo, e criação de um formulário escrito padrão de Somali como a única língua oficial do país. O regime prometeu a continuação do détente regional em suas relações estrangeiras sem abeonar reivindicações Somalis aos territórios disputados.

O programa doméstico do CRS, sabendo como a primeira carta patente da volta, aparecida em 1969. Junto com a lei número 1, um instrumento permitindo promulgado no dia do takeover militar, a primeira carta patente forneceu a estrutura institucional e ideológica do regime novo. A lei número 1 atribuiu ao CRS todas as funções executadas previamente pelo presidente, pelo conjunto nacional, e pelo Conselho de Ministros, as well os muitos deveres das cortes. O papel de a junta militar dos 25 membros era aquele de um comitê executivo que fizesse decisões e tivesse a responsabilidade formular e executar a política. As ações foram baseadas no voto de maioria, mas as deliberações foram publicadas raramente. Os membros de CRS encontraram-se com em comitês especializados para oversee operações do governo em áreas dadas. Um secretariado subordinado por 14 homens—o Conselho das Secretárias de Estado (CSE)-- foi funcionado como um armário e responsável para a operação cotidiana do governo, embora faltasse o poder político. O CSE consistiu pela maior parte nos civis, mas até 1974 diversos ministérios chaves foram dirigidos pelos oficiais militares que eram simultaneamente membros do CRS. A legislação existente do governo democrático precedente remanesceu na força a menos que revogado especificamente pelo CRS, geralmente nas terras que era “incompatível… com o espírito da volta.” Em fevereiro 1970, a constituição democrática de 1960, suspendido na altura do golpe, repealed pelo CRS sob poderes conferenciou por Lei Número 1.

Embora a autoridade executiva e legislativa monopolizado CRS, Siad Barre enchesse um número de bornes do executivo: cabeça do titular de estado, presidente do CSE (e desse modo da cabeça de governo), comeante no chefe das forças armadas, e presidente do CRS. Seus títulos eram de menos importância, entretanto, do que era sua autoridade pessoal, a que a maioria de membros de CRS adiados, e de sua habilidade manipular os clãs.

Oficiais das forças armadas e de polícias, incluindo membros de algum CRS, agências de governo dirigidas e instituições públicas para supervisionar o desenvolvimento econômico, gerência financeira, comércio, comunicações, e utilidades públicas. Os oficiais militares substituíram o distrito civil e oficiais regionais. Entrementes, os empregados civis atenderam aos cursos da reorientação que combinaram o treinamento profissional com a instrução política, e aqueles encontrados para ser incompetent ou unreliable foram ateados fogo polìtica. Um dismissal maciço de empregados civis em 1974, entretanto, foi ditado na parte por pressões econômicas.

O sistema legal funcionou após o golpe, assunto à modificação. Em 1970 tribunais especiais, as Cortes da Segurança Nacional (CSN), foram ajustados acima como do braço judicial do CRS. Uso um advogado militar como o prosecutor, as cortes operaram-se fora do sistema legal ordinário como cães de guarda contra atividades consideradas ser counterrevolutionary. Os primeiros casos que as cortes trataram do assassination e das cargas de Shermaarke involvido de corruption nivelaram pelo CRS contraos membros do regime democrático. O CSN ouviu subseqüentemente casos com e sem índice político. Um código civil uniforme introduzido em 1973 substituiu as leis do predecessor herdadas dos italianos e dos Ingleses e impôs também limitações nas atividades de cortes sharia. O regime novo estendeu subsequentemente à penalidade de morte e as sentenças da prisão aos ofenderem individuais, eliminar formalmente a responsabilidade coletiva com o pagamento do diya ou do dinheiro de sangue.

O CRS revisou também o governo local, quebrou acima das regiões velhas em unidades menores como parte de um programa de longo alcance do descentralizarão pretendido destruir a influência dos conjuntos tradicionais do clã e, nas palavras do governo, trazer o governo “mais perto dos povos.” Os conselhos locais, compostos de administradores militares e dos representantes apontados pelo CRS, foram estabelecidos sob o Ministério do interior no regional, no distrito, e nos níveis da vila para recomendar o governo em circunstâncias locais e para expedir suas diretrizes orientadoras. Outras inovações institucionais incluíram a organização (sob o sentido soviético) do Serviço de Segurança Nacional (SSN), dirigido inicialmente em parar o fluxo dos profissionais e dos dissidentes fora do país e em neutralizar tentativas de estabelecer disputas entre os clãs por meios tradicionais. O Ministério recentemente dado forma da informação e da orientação nacional ajustada acima dos departamentos políticos locais da instrução para carregar a mensagem do governo aos meios dos povos e da cópia e de transmissão de Somália usada para o “sucesso da estrada socialistaa, revolucionária.” Uma placa da censura, apontada pelo ministério, costurou a informação aos guidelines de CRS.

O CRS ocupou seu stance político mais resistente na campanha à ruptura abaixo o solidarity dos grupos do lineage. Tribalismoo condenado como o impedimento o mais sério à unidade nacional. O Siad Barre denounced o tribalismo em um contexto mais largo como uma “doença” que obstrui o desenvolvimento não somente em Somália, mas também durante todo o terceiro mundo. Os termos e as multas para fora meted governo da prisão para uma categoria larga de atividades proscritas classificadas como o tribalismoo. Os líderes tradicionais, quem o governo democrático tinha pagado a um stipend, foram substituídos pelos dignitaries locais de confiança sabidos como os “tropa da paz” (nabod doan), apontados por Mogadíscio para representar interesses do governo. A identificação da comunidade melhor que a afiliação do lineage foram advogadas forcefully nos centros da orientação ajustados acima em cada distrito como os focos da atividade política e social local. Por exemplo, o CRS decreed que todas as cerimônias da união devem ocorrer em um centro da orientação. O Siad Barre presided sobre estes cerimônias do tempo ao tempo e contrastou os benefícios do socialismo aos evils que associou com o tribalismo.

Para aumentar a produção e o controle sobre os nômades, o governo resettled 140.000 pastoralists nomadic em comunidades cultoivo e nas cidades litorais, onde os herders erstwhile foram incentivados acoplar na agricultoura e na pesca. Disperseo os nômades e severing seus laços com a terra a que os clãs específicos fizeram a reivindicação coletiva, o governo pode também undercut o solidarity do clã. Em muitos exemplos, a melhoria real nas condições vivas de nômades resettled era evidente, mas apesar dos esforços do governo eliminá-lo, CSN iousness do clã assim como um desejo retornar à vida nomadic persistiu. As tentativas simultâneas de CRS de melhorar o status de mulheres Somali eram unpopular em uma sociedade muçulmana tradicional, apesar do argumento do Siad Barre que tais reformas eram consonant com princípios Islâmico.

[editar] Siad Barre e o Socialismo Científico
A adesão da Somália ao socialismo tornou-se oficial no primeiro aniversário do golpe militar que o Siad Barre proclamou que Somália era um estado socialista, apesar do fato que o país não teve nenhuma história do conflito da classe no sentido Marxista. Para finalidades da análise Marxista, conseqüentemente, o tribalismo foi igualado com a classe em uma sociedade que esforça-se para liberate das distinções impostas pela afiliação do grupo do lineage. Então, o Siad Barre explicou que o ideologia oficial consistiu em três elementos: seu próprio conception do desenvolvimento da comunidade baseado no princípio do self-reliance, em um formulário do socialismo baseado em princípios Marxista, e no Islam. Estes subsumed sob “o socialismo científico,” embora tal definição estivesse na variação com os modelos soviéticos e chineses a que a referência foi feita freqüentemente.

O sustentamento teórico dos aspectos combinados ideologia do estado do Corão com as influências de Marx, de Lenin, e de Mao, mas de Siad Barre era pragmático em sua aplicação. O “socialismo não é uma religião” ele explica; “É um princípio político” para organizar o governo e controlar a produção. O alinhamento de Somália com os estados comunistas, acoplados com seu adherence proclamado ao socialismo científico, conduziu para frequentar as acusações que o país se tinha transformado um satélite soviético. Para toda a retórica que extolling o socialismo científico, entretanto, os simpatias Marxista genuíno profundo não foram enraizados em Somália. Mas a ideologia foi reconhecida (em parte na vista da dependência econômica e militar do país na União Soviética) como o Peg o mais conveniente em que pendurar uma volta introduziu com um golpe militar que suplantasse uma democracia parlamentarista Ocidental orientada.

Mais importante do que o ideologia Marxista para a aceitação popular do regime revolucionário eram no princípio dos anos 70 o poder pessoal do Siad Barre e a imagem que se projetou. Denominou “o líder Vitorioso” (Guulwaadde), Siad Barre promoveu o crescimento de um culto da personalidade. Os retratos dele na companhia de Marx e de Lenin festooned as ruas em ocasiões públicas. Os epigrams, os exhortations, e o conselho do líder paternalistic que synthesized Marx com Islam e tinha encontrado um trajeto excepcionalmente Somali à volta socialista foram distribuídos extensamente livro azul-e-branco do Siad Barre em pouco. Apesar da intenção do regime revolucionário carimbar para fora a política do clã, o governo foi consultado geralmente pela modificação do nome do código. Este acrônimo estado para Marehan (clã do Siad Barre), Ogaden (o clã da mãe do Siad Barre), e Dulbahante (clã do coronel do son-in-law do Siad Barre Ahmad Sulaymaan Abdullah, que dirige o SSN). Estes eram os três clãs cujos os membros deram forma ao círculo interno do governo. Em 1975, por exemplo, dez dos vinte membros do CRS eram da clã-família de Daarood, de que estes três clãs eram uma parte, queo Digil e Rahanweyn, as clã-famílias sedentary do interriverine, eram totalmente unrepresented.

[editar] A Língua e a Leitura Issue
Um dos objetivos principais do regime revolucionário era a adoção de um padrão ortografia da língua Somali. Tal sistema permitiria o governo de fazer Somali a língua oficial do país. Desde que a independência italiana e o inglês tinham servido como as línguas da administração e da instrução em escolas de Somália. Todo o governo documenta tinha sido publicado nas duas línguas européias. Certamente, tinha-se considerado que determinados bornes do serviço civil da importância nacional estivesse mantido por dois oficiais, o necessário proficiente em inglês e o outro no italiano. Durante os governos de Husseen e de Igaal, o número de northerners falando em inglês foram postos em posições proeminentes, o inglês tinha dominado o italiano em círculos oficiais e tinha começado mesmo a substituí-lo como um meio da instrução em escolas do sul. Árabe ou a arabizada somali também tinha sido usada pesadamente extensamente em áreas culturais e comerciais e em escolas e em cortes islâmicas. As tradicionalistas e os apoios religiosos da integração de Somália no mundo árabe tinham advogado que o árabe estivesse adotado como a língua oficial, com Somali como um vernacular.

Alguns meses após a independência, o comitê Somali da língua foi apontado para investigar os melhores meios da escrita Somali. O comitê considerou nove certificados, incluindo o árabe, o Latim, e vários certificados indígenos. Seu relatório, emitido em 1962, favoreceu o certificado Latim, que o comitê considerou como servido melhor representa a estrutura fonética de Somali e de flexível bastante para ser ajustado para os dialetos. A facilidade com um sistema Latim, além disso, ofereceu vantagens óbvias àquelas que procuraram uma instrução mais elevada fora do país. O equipamento imprimindo moderno estaria também mais fàcilmente e razoavelmente disponível para o tipo Latim. As gramáticas Somali existentes prepararam-se por escolares estrangeiros, embora outdated para métodos ensino modernos, dariam alguma vantagem inicial na preparação de materiais de ensino. O Disagreement tinha sido assim intenso entre facções opondo-se, entretanto, que nenhuma ação estêve feita exame para adotar um certificado padrão, embora os governos sucessivos continuassem a reiterate sua intenção resolver a edição.

Viu o uso oficial das línguas estrangeiras, de que somente uma fração relativamente pequena da população teve um conhecimento trabalho adequado, como uma ameaça à unidade nacional, contribuindo ao stratification da sociedade na base da língua. Em 1971 o CRS revived o comitê Somali da língua e instruiu-a para preparar textbooks para escolas e programas da instrução de adulto, uma gramática nacional, e um dicionário Somali novo. Entretanto, nenhuma decisão foi feita naquele tempo a respeito do uso de um certificado particular, e de cada membro do comitê trabalhado em esse com que era familiar. A compreensão era que, em cima do adoção de um certificado padrão, todos os materiais estariam traduzidos imediatamente.

No terceiro aniversário do golpe 1969, o CRS anunciou que um certificado Latim tinha sido adotado como o certificado padrão a ser usado durante todo Somália que começa 1º de janeiro de 1973. Como um pré-requisito para o serviço de governo continuado, todos os oficiais foram dados três meses (estendidos mais tarde a seis meses) para aprender o certificado novo e a tornar-se proficientes nele. Durante o material 1973 educacionais escritos na ortografia padrão foi introduzido em escolas elementares e por 1975 estava sendo usada também na instrução secundária e mais elevada.

A taxa do literacy de Somália foi estimada em somente 5 por cento em 1972. Após ter adotado o certificado novo, o CRS lançou “uma volta cultural” visada fazer a população inteira literate em dois anos. A primeira parte da campanha maciça do literacy foi realizada em uma série de sessões three-month em áreas sedentary urbanas e rurais e resultada reportedly em diverso cem mil povos que aprendem ler e escrever. Tanto como como 8.000 professores foram recrutados, na maior parte entre empregados de governo e membros das forças armadas, para conduzir o programa.

A campanha em áreas estabelecidas foi seguida por preparações para um esforço principal entre os nômades que começaram underway em agosto 1974. O programa no campo foi realizado por mais de 20.000 professores, a metade de quem era os estudantes da escola secundária cujas classes foram suspendidas para a duração do ano de escola. O programa rural compeliu também uma classe privilegiada da juventude urbana para compartilhar dos hardships dos pastoralists nomadic. Embora afetado pelo início de uma seca severa, o programa pareceu ter conseguido resultados substanciais no campo em um período de tempo curto. Não obstante, a estimativa dos UN da taxa do literacy de Somália em 1990 era somente 24 por cento.

[editar] Criação do Partido Socialista Revolucionário Somali
Um dos atos de CRS primeiramente era proibir a existência de toda a associação política. Sob a pressão soviética criar uma estrutura do partido comunista para substituir o regime militar de Somália, o Siad Barre tinha anunciado assim que 1971 a intenção do CRS estabelecer um estado do um partido. O CRS tinha começado já a organizar o que foi descrito como uma “vanguarda da volta” composta dos membros de uma elite socialista extraído das forças armadas e dos setores civis. O Escritório Nacional das Relações Públicas (retitled o Escritório Político Nacional em 1973) foi dado forma para propagar o socialismo científico com a sustentação do Ministério da informação e da Orientação Nacional através dos centros da orientação que tinham sido construídos em torno do país, geralmente como projetos locais do selfhelp.

O CRS reuniu um congresso do Partido Socialista Revolucionário Somali (PSRS) em junho 1976 e votou em estabelecer o Conselho Supremo como o comitê central do partido novo. O conselho incluiu os dezenove oficiais que compuseram o CRS, além aos conselheiros civis, às cabeças dos ministries, e a outras figuras públicas. Os civis esclareceram uma maioria dos membros do Conselho Supremo seventy-three. Em 1º de julho de 1976, o CRS dissolveu-se, formalmente investindo o poder sobre o governo no PSRS sob o sentido do conselho supremo.

Na teoria a criação do PSRS marcou o fim da régua militar, mas na prática o poder real sobre o partido e o governo remanesceu com o grupo pequeno dos oficiais militares que tinham sido a mais influência no CRS. O poder da tomada de decisão residiu com o politburo do partido novo, um comitê seleto do Conselho Supremo que foi composto de cinco membros anteriores de CRS, including o Siad Barre e o seu son-in-law, chefe Abdullah do SSN. O Siad Barre era também secretário geral do PSRS, as well as o presidente do Conselho de Ministros, que tinha substituído o CSE em 1981. As forças armadas influenciam no governo novo aumentado com a atribuição de membros anteriores de CRS aos bornes ministeriais adicionais. O círculo da modificação teve também a representação larga no Conselho Supremo e em outros órgãos do partido. Em cima do estabelecimento do PSRS, o escritório político nacional abolished; a liderança local do partido supôs suas funções.

[editar] Somália, 1980-90
[editar] Entrenching de Siad Barre do Pessoal Rule

Retrato de Siad Barre.A Guerra de Ogaden de 1977-78 entre Somália e Etiópia e do influx consequente dos refugiados forçou Somália a depender para sua sobrevivência econômica dos handouts humanitários. Domèstica, a guerra perdida produziu um modo nacional do depressão. Os grupos organizados da oposição começaram a emergir, e em tratar dos eles o Barre de Siad intensified his repressão política, usando jailings, tortura, e execuções sumárias dos dissidentes e da punição coletiva do pensamento dos clãs ter acoplado na resistência organizada.

Os novos amigos ocidentais de Siad Barre, especialmente os Estados Unidos, em que tinha substituído a União Soviética como o usuário principal das facilidades navais Berbera, giraram para fora para ser aliados relutantes. Embora preparado para ajudar economicamente ao regime de Siad Barre com as concessões diretas, Banco Mundial - os empréstimos patrocinados, e Fundo Monetário Internacional regulamentos relaxados, os Estados Unidos hesitaram oferecer mais ajuda militar de Somália do que era essencial manter a segurança interna. A quantidade de ajuda militar e econômico de Estados Unidos ao regime era US$34 milhões em 1984; por 1987 esta quantidade dwindled aproximadamente a US$8.7 milhões, uma fração do alocamento pedido do regime de US$47 milhão. Os países ocidentais exerciam pressão sobre também o regime para liberalizar a vida econômica e política e para renunciar reivindicações Somali históricas no território em Kenya e em Etiópia. Na resposta, Siad Barre prendeu eleições parlamentares em dezembro de 1979. O parlamento de uma “pessoa” foi eleito, todos os cujos membros pertenceram ao partido do governo, o PSRS. Depois das eleições, Siad Barre reshuffled outra vez o armário, abolishing as posições de seus três vice-presidentes. Esta ação foi seguida por outra que reshuffling em outubro de 1980 em que o antigo Conselho Revolucionário Supremo revived. O movimento resultou em três paralelos e em estruturas burocráticas sobrepondo dentro de uma administração: o politburo do partido, que exercitou os poders executivos com seu Comitê Central, o Conselho de Ministros, e o CRS. A confusão resultante das funções dentro da administração deixada a tomada de decisão unicamente nas mãos do Barre de Siad.

Em fevereiro de 1982, Siad Barre visitou os Estados Unidos. Tinha respondido a crescer o criticism doméstico liberando da detenção dois prisioneiros políticos conduzindo, o ex-premier Igaal e o ex-comandante das polícias Abshir, ambos quem tinha estado na prisão desde 1969. Em 7 de junho de 1982, desejando aparentemente provar que Somália governada sozinha, Siad requisitou a apreensão de dezessete políticos proeminentes. Este desenvolvimento agitou “velho estabelecimento” porque as prisões incluídas Mahammad Aadan Shaykh, um político proeminente de Mareehaan, detido pela segunda vez; Umar Haaji Masala, chefe dos empregados das forças armadas, também um Mareehaan; e um ex-vice-presidente e o ex-ministro estrangeiro. Na altura da detenção, um oficial era um membro do politburo; os outros eram membros do comitê central do PSRS. Presas destas figuras proeminentes criou uma atmosfera do medo, e alienated alguns clãs, cujo o disaffection e resistência armada consequente era conduzir ao toppling do regime de Siad Barre.

A insegurança política foi aumentando consideravelmente por forays repetidos através da fronteira somali no Mudug e Boorama por regiões por uma combinação de dissidentes somalis e de unidades de exército Etiópia. No meados de julho 1982, dissidentes somali com a Somália invadida de apoio aéreo Etiópia no centro, ameaçando rachar o país em dois. Os invasores controlados capturar as cidades somali da fronteira de Balumbale e Galdogob, noroeste do capital regional de Mudug de Galcaio. O governo declarou o estado de emergência na zona da guerra e apelou para ajuda ocidental à ajuda repele a invasão. O governo de Estados Unidos respondeu apressando entregas ao novo exército já prometidos. Além, o US$45 inicialmente prometido milhão na ajuda econômica e militar foi aumentada aos US$80 milhões. O novo exército não foi usado repelir os etíopes, entretanto, mas repressões oponentes domésticos do Barre de Siad.

Embora o regime de Siad Barre recebesse alguma sustentação verbal da Liga dos Estados Árabes, também conhecida como Liga Árabe na conferência de summit em setembro 1982, e as unidades Somali participaram em jogos da guerra com a Força Rápida de Distribuição dos Estados Unidos (United States Rapid Deployment Force) em Berbera, a posição do governo revolucionário continuada a corroer-se. Em dezembro de 1984, Siad Barre procurou broaden sua base política emendando a constituição. Uma emenda estendeu o tempo do presidente de seis a sete anos. Uma outra emenda estipulou que o presidente devia ser eleito pelo sufrágio universal (Siad Barre sempre recebeu 99 por cento do voto em tais eleições) melhor que pelo Assembléia Nacional. O conjunto borracha-carimbou estas emendas, excesso desse modo presiding seu próprio disenfranchisement.

Na frente diplomática, o regime empreendeu alguma cerca que emenda. Um acordo foi assinado com Quênia em dezembro de 1984 em que Somália “permanentemente” renunciou suas reivindicações históricas territoriais e as relações entre os dois países começaram melhorar depois disso. Este ganho diplomático foi prejudicado, entretanto, do “escândalo” pela visita secreta do ministro estrangeiro sul-africano Roelof “Pik” Botha ao Mogadíscio que o mesmo mês, onde prometeu exército para Somália o retorno para direitas de aterragem para South African Airways.

Complicar importa para o regime, no fim de 1984 Frente de Libertação da Somália Ocidental (FLSO) (Western Somali Liberation Front - WSLF) anunciou uma parada provisória em operações militares contra a Etiópia. Esta decisão impelled pela seca que ravaging então o Ogaden e por um split sério dentro do FLSO, um número cujos os líderes reivindicaram que seu esforço para o self-determination tinha sido usado por Mogadício avançar suas políticas expansionistas. Estes elementos disseram que favoreceram agora a autonomia baseada em uma união federal com a Etiópia. Este desenvolvimento removeu a opção de Siad Barre para fomentar a atividade antietíope no Ogaden na retaliação para ajuda etíope aos oponentes domésticos de seu regime.

Para superar sua isolação diplomática, relações recomeçadas Somália com Líbia em abril de 1985. O Reconhecimento tinha sido retraído em 1977 em resposta à sustentação líbia de Etiópia durante a Guerra de Ogaden. Também mais tarde em 1985, a Somália participou em uma reunião de oficiais da CEE e dos ONU com os ministros estrangeiros de diversos estados africanos do nordeste para discutir a cooperação regional sob uma nova autoridade de planejamento, Autoridade Inter-Governamental na Seca e Desenvolvimento – AIGSD (Inter-Governmental Authority on Drought and Development - IGADD). Dado forma em janeiro de 1986 e sediado em Djibuti, AIGSD trouxe junto Djibuti, Etiópia, Quênia, Sudão, e Uganda além a Somália. Em janeiro de 1986, sob os auspices de IGADD, o encontro com Siad Barre e o líder etíope Mengistu Haile Mariam em Djibuti para discutir undemarcated o limite entre Etiópia e Somália. Concordaram a umas reuniões mais adicionais da preensão, que ocorressem sobre e fora durante todo 1986-87. Embora o Siad Barre e Mengistu concordassem trocar os prisioneiros capturados na Guerra de Ogaden e cessar ajudar a cada um dos outros oponentes domésticos, estes planos nunca foram executados. Em agosto de 1986, Somália fez exercícios militares comuns com os Estados Unidos.

Os setbacks diplomáticos ocorreram também em 1986, entretanto. Em setembro, o ministro estrangeiro somali Abdirahmaan Jaama Barre, irmão do presidente, acusou Somali Service of the British Broadcasting Corporation (Serviço Somali de BBC) de propaganda anti-somali. A carga precipitou um rift diplomático com Grã-Bretanha. O regime participou também em uma disputa com a Anistia Internacional, que acusou o regime Somali por violações dos direitos humanos. As violações por ataques dos direitos humanos documentadas por Anistia Internacional e subseqüentemente pela Africa Watch, alertaram o Congresso dos Estados Unidos em 1987 para fazer profundo corte interno a ajudada a Somália.

Economicamente, o regime foi exercido pressão sobre repetidamente entre 1983 e 1987 pelo FMI, pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (United Nations Development Programme) e pelo Banco Mundial (World Bank) para liberalizar sua economia. Especificamente, Somália foi incitada criar um sistema do mercado livre e desvalorizar o shilling (xelim) Somali de modo que sua taxa oficial refletisse seu valor verdadeiro.

[editar] Repressão
Enfrentado com popularidade shrinking e uma resistência doméstica armada e organizada, Siad Barre desencadeia o reino de terror contra Majeerteen, Hawiye, e Isaaq, realizado pelos Berets Vermelho (Duub Cas), uma unidade especial recrutada dos do presidente que é líder do clã Marehan. Assim, pelo começo de 1986 Siad Barre apertou no poder pareceram seguro, apesar do anfitrião dos problemas que enfrentam o regime. O presidente recebeu um sopro severo de um quarto inesperado, entretanto. Na noite do dia 23 de maio, foi ferido severamente em um acidente do automóvel. Astonishingly, embora então estivesse em seus seventies adiantados e foi sofrido de crônico diabetes, Siad Barre recuperou suficientemente para recomeçar as rédeas do governo que seguem a recuperação de um mês. Mas o acidente desencadeou um esforço do poder entre os comandantes sênior do exército, elementos do clan do presidente Marehan, e relacionou as facções, cujo infighting trouxe praticamente o país a uma paralisação. Amplamente, dois grupos contended para o poder: uma facção constitucional e uma facção do clã. A facção constitucional era liderada pelo vice-presidente sênior, brigadeiro general Mohamed Ali Samantar; o segundo vice-presidente, major-geral Husseen Kulmiye; e os generais Ahmed Suleymaan Abdullah e Ahmed Mahamuud Faarah. Os quatro, junto com o presidente Siad Barre, constituíram o politburo do PSRS.

Foram opostos ao grupo constitucional os elementos do clã do presidente Marehan, especialmente membros de sua família imediata, incluindo seu irmão, Abdirahmaan Jaama Barre; o filho do presidente, coronel Maslah Siad Barre, e o formidável Mama Khadija, esposa sênior do Siad Barre. Por alguns clientes, a Mama Khadija funcionou sua própria rede da inteligência, bem-tinha colocado contatos políticos, e oversaw um grupo grande que prosperado sob seu patronage.

Em novembro de 1986, os Berets Vermelhos temidos desencadearam uma campanha do terror e da intimidação em um citizenry frightened. Entrementes, os ministros atrophied e o corpo do oficial de exército foi removido de oficiais competentes da carreira na suspeita da lealdade insuficiente ao presidente. Além, os ministros e os burocrata pilharam o que estava à esquerda da Tesouraria nacional depois que skimmed repetidamente pela família superior.

No mesmo mês, o PSRS organizou seu terceiro congresso. O Comitê Central havia reshuffled e o presidente foi nomeado como o único candidato para um outro mandato de 7 anos. Assim, com uma oposição fraca dividiu-se ao longo das linhas do clã, que explorou skillfully, Siad Barre parecido invulneravelmente bem em 1988. O regime pôde lingered indefinidamente, mas para o disaffection por atacado engendered pelas políticas genocida realizadas contra os lineages importantes de agrupamentos somali do kinship. Estas ações foram empreendidas primeiramente contra Majeerteen clã (de Darod clã-família), então contra o Isaaq aos clãns do norte e finalmente contra o Hawiye, que ocupou a área central estratégica do país, que incluiu a capital. O disaffection a Hawiye e de sua resistência armada organizada subseqüente causou eventualmente o downfall do regime.

[editar] Persecution do Majeerteen
No aftermath do debacle de Ogaden, um grupo de oficiais de exército disgruntled tentou golpe de estado contra o regime em abril 1978. Seu líder era coronel Mahammad Shaykh Usmaan, um membro do clã Majeerteen. O golpe falhou e dezessete alegaram ringleaders, including Usmaan, foram executados sumariamente na praça pública de Mogadíscio. Todos com exceção de um do executado eram Majeerteen do clan. Um dos portadores, tenente coronel Abdullahi Yusuf Ahmed, do Majeerteen, escapou e foi para a Etiópia, onde fundou uma organização anti-Siad Barre chamada inicialmente Frente de Salvação da Somália (FSS; mais tarde para Frente Democrática de Salvação da Somália, FDSS). Durante seu preeminence nos regimes civis, Majeerteen alienated outros clãs. Assim, quando o Siad Barre ordenou os Berets Vermelhos (Red Berets) atacar contra Majeerteen na região de Mudug, outros clãs declinaram a apoiá-lo.

Os Berets Vermelhos despedaçaram sistematicamente os pequenos reservatórios na área em torno de Galcaio para negar a água aos clãs secundários de Umar Mahamuud Majeerteen e a seus rebanhos. Em maio e junho 1979, mais de 2.000 Umar Mahamuud, o Majeerteen o secundário-clan do coronel Ahmad, morreu do thirst no nordeste waterless da área de Galcaio, de Garoowe, e de Jerriiban. Em Galcaio, os membros dos Pioneiros da Vitória, milícia urbana notório para civis harassing, violaram um grande número mulheres Majeerteen. Além, o clã perdeu estimados 50.000 camelos, 10.000 gado, e 100.000 carneiros e cabras.

[editar] Opressão de Isaaq
O Isaaq é uma clã-família que ocupa a parcela do norte do país. Três cidades principais são predominadas, se não exclusivamente, Isaaq: Hargeisa, a segunda maior cidade da Somália até que esteve razed durante distúrbios em 1988; Burao no interior, destruído também pelas forças armadas; e o porto de Berbera.

Formada em Londres em 6 de abril de 1981, por 400 a 500 emigrantes de Isaaq, o Movimento Nacional Somali-MNS (Somali National Movement-SNM) surgiu da organização do clã-família de Isaaq dedicada a livrar o país do Siad Barre. O feltro de Isaaq privou como um clã e como uma região, e os outbursts de Isaaq ao encontro de governo central tinham ocorrido esporádica desde a independência. O MNS lançou uma campanha militar em 1988, capturando Burao no dia 27 de maio e parte de Hargeisa em 31 de maio. As forças do governo bombardearam as cidades pesadamente em junho, forçando o MNS para retirar-se e fazendo com que mais de 300.000 Isaaq fujam para a Etiópia.

O regime militar conduziu represálias selvagens contra Isaaq. Os mesmos métodos foram usados em contraste com o Majeerteen, destruição de poços de água, terras e de violar pastos e as mulheres. Estima-se que 5.000 Isaaq foram mortos entre 27 de maio e fim de dezembro de 1988. Aproximadamente 4.000 morreram na luta, mas 1.000, including mulheres e crianças, foram alegados para ter sido bayoneted à morte.

[editar] Harrying do Hawiye
Hawiye ocupa a parcela sul de Somália. A capital de Mogadíscio fica situado no país do Abgaal, Hawiye o maior sub-clã. O principal primeiro-ministro da Somália do Sul (Southern Somalia), durante o período do trusteeship da ONU, Abdullaahi Iise, era Hawiye; era assim o primeiro presidente do território da confiança, Aadan Abdullah Usmaan. O primeiro comandante do Exército somali, o general Daauud Abdullah Hirsi, o líder do Conselho Revolucionário Supremo em 1969, Brigadeiro-Geral Salad Gabeire, e o sucessor Siad Barre, o presidente Ali Mahdi Mohamed e general Mohamed Farrah Aidid, presidente Abdul Kasim Salad Hassan em 2000 e o atual primeiro-ministro Ali Mohamed Gedi em 2004 também são Hawiye. Embora a tribo Hawiye tinha ocupado as posições administrativas importantes na burocracia e no comando do exército superior.

Nos anos de 1980, disaffection com o regime ajustado dentro entre Hawiye quem sentiu marginalizado cada vez mais no regime de Siad Barre. Da cidade de Beledweyne no vale central do rio de Shabele a Buulobarde, Giohar a Eil Dheir, Mareeg, Massagawai, e dentro Mogadishu, o clã foi sujeitado ao assalto ruthless. As atrocidades do governo inflicted no Hawiye foram considerados comparáveis na escala àqueles contra o Majeerteen e Isaaq. Empreendendo este assalto no Hawiye, Siad Barre cometeu um erro fatal: aliando Hawiye, Barre teve seu último stronghold no território inimigo.

Enfrentado com os sabotadores pelo dia e o fogo dos atiradores pela noite, Barre ordenou requisitarem as unidades restantes das desmoralizadas Berets Vermelhos para massacrar civis. Durante 1989 a tortura e o assassinato transformaram-se a ordem do dia dentro de Mogadíscio. Em 9 de julho de 1989, o bispo italiano católico romano, nascido na Somália, Salvatore Colombo, foi morto a tiros dentro da própria igreja católica de Mogadíscio por um desconhecido assassino. A ordem para assassinar o bispo, um crítico ferrenho do regime, foi apontada extensamente ter vindo do palácio presidencial.

No que seguiu do assassinato do bispo, veio o massacre em 14 de julho, quando os Berets Vermelhos slaughtered 450 muçulmanos que protestaram contra a prisão dos seus líderes espirituais. Mais de 2.000 ficaram feridos seriamente. No dia seguinte, 47 pessoas, principalmente do clã Isaaq, foram presos na praia de Jasiira ao oeste da cidade e executados sumariamente. Os massacres de julho alertaram um deslocamento na política de Estados Unidos enquanto os Estados Unidos começaram a distanciar do Barre.

Com a perda da sustentação de Estados Unidos, o desesperado regime cresceu mais. Um protesto anti-Siad Barre ocorreu em 6 de julho de 1990, no principal estádio de futebol deteriorado em um motim, fazendo com que os guarda-costas de Siad Barre apavorem-se e abram o fogo contra os manifestantes. Pelo menos 65 pessoas foram mortas. Uma semana mais tarde, quando a cidade sob forte impacto de que veio ser chamado o Caso do Stadia Corna, Barre sentenciou a morte aos 46 proeminentes membros do Grupo do Manifesto, um corpo de 114 notáveis que tinham assinado uma petição em maio que pede eleições e melhores direitos humanos. Durante a experimentação contrived que resultou nas sentenças de morte, os manifestantes cercaram a corte e a atividade na cidade veio parar virtualmente. Em 13 de julho, Barre liberta deixa sair as cargas de contra ao acusado. Com a cidade celebrando a vitória, Barre concedido derrota pela primeira vez em vinte anos, recuou em seu bunker nos prédios militares perto do aeroporto para se salvar, exceto a himself do wrath da pessoa.

[editar] Guerra Civil Somali

Helicóptero sobrevoando Mogadíscio em 1993.Em 18 de maio de 1991, a porção do norte do país declarou sua independência como Somalilândia; embora de fato independente e relativamente estável comparasse aos tumultos no sul, não foi reconhecido por nenhum governo estrangeiro. A Resolução nº. 794 do Conselho de Segurança da ONU foi aprovada unanimemente em 3 de dezembro de 1992, que aprovaram uma coalizão ONU das tropas de paz lideradas pelos Estados Unidos para dar forma UNITAF, tasked com assegurar a ajuda humanitária que estão sendo distribuídos e a paz que está sendo estabelecida em Somália. As tropas humanitárias dos UN aterraram em 1993 e começaram um esforço de 2 anos (primeiramente no sul) aliviar condições de fome.

Críticos da participação dos Estados Unidos indicaram que “imediatamente antes que o presidente pró-EUA, Mohamed Siad Barre ser derrubado em 1991, quase dois terços do território do país tinham sido concedidos como concessões de petróleo aos Conoco, Amoco, Chevron e Phillips. Conoco emprestou mesmo seu composto incorporado de Mogadíscio à embaixada dos EUA alguns dias antes dos fuzileiros navais aterrados, com o primeiro enviado especial de administração de Bush que usa o como suas matrizes provisórias.".[3]

Muito dos somalis opuseram a presença estrangeira. Em outubro, diversas batalhas de armas dentro de Mogadíscio entre atiradores e as tropas de paz locais resultaram na morte de 24 paquistaneses e de 19 soldados dos EUA (as mortes totais dos EUA eram 31). A maioria dos americanos foram mortos na batalha de Mogadishu. O incidente transformou-se mais tarde a base para o livro e o filme Black Hawk Down ( Falcão Negro em Perigo no Brasil). A ONU retirou-se em 3 de março de 1995, sofrendo umas vítimas mais significativas. A ordem em Somália ainda não tem sido restaurada.

Contudo outra vez uma outra secessão da Somália ocorreu na região do nordeste. O estado auto-proclamado com o nome de Puntland após ter declarado a independência “provisória” em 1998, com a intenção que participaria em toda a reconhecimento somali para formar um novo governo central.

Uma terceira secessão ocorreu em 1998 com a declaração do estado de Jubaland. O território de Jubaland é abrangido agora pelo estado de Somália do Sudoeste e seu status é desconhecido.

Uma quarta autoproclamou a entidade conduzida pelo Exército de Resistência Rahanweyn – ERR (Rahanweyn Resistance Army-RRA) avançou em 1999, ao longo das linhas do Puntland. Esse secessão “provisória” acabou em 2002. Isto conduziu à autonomia de Somália do Sudoeste. O ERR era originalmente uma administração autônoma sobre as regiões do Bay e Bakool, regiões do sul e centro da Somália em 1999.

[editar] História Recente

Bandeira da União das Cortes Islâmicas.As várias milícias somalis tornaram-se agências de segurança para o hire. Devido a essa segurança do desenvolvimento melhorou muito e um rebound econômico ocorreu. Pode-se dizer que Somália está agora em parte em um estado de anarco-capitalista onde todos os serviços são fornecidos por riscos confidenciais. De acordo com o factbook do CIA telecomunicação as empresa somali fornecem wireless serviços em a maioria de cidades principais e oferecem as taxas de chamada internacionais as mais baixas no continente.

Em 10 de outubro de 2004, membros do parlamento somali elegem Abdullahi Yusuf, presidente de Puntland, para ser o próximo presidente. Por causa da situação caótica em Mogadíscio uma decisão foi feita para fazer a eleição no venue relativamente atypical de um centro de esportes em Nairóbi, Quênia.

Em 26 de dezembro de 2004, um desastre natural mais mortal na história moderna, terremoto do Oceano Índico, atinge fora da costa ocidental de Sumatra, Indonésia. Terremoto e tsunamis subsequente matam pelo menos 220.000 povos em torno da borda do Oceano Índico. A costa do leste de Somália foi afetada. Pelo menos 298 pessoas foram mortas, mas a disputa dos trabalhadores do relevo esta figura como o nome de overstated.[4] O governo transição em Nairóbi tentou pedir a ajuda da União Africana enviar as tropas de paz para pacificar a Somália de modo que um governo possa sobreviver e prender o poder com alguma estabilidade. Esta proposta foi controversa, por causa de trazer tropas estrangeiras no país desde 1995 em que a ONU se agrupam Somália esquerda. Alguns dos países que contribuem tropas não são também populares, especialmente a Etiópia. Os senhores da guerra em Mogadishu uniram-se realmente para lutar contra todas as tropas estrangeiras, como o alto-falante do parlamento aliado com os senhores da guerra, causando uma linha da falha no governo. Alguns dos senhores da guerra são alinhados com os grupos militantes islâmicos. Gradualmente um grupo de islâmico chamado de União dos Tribunais Islâmicos ou União das Cortes Islâmicas transformou-se a oposição dominar e reorganizar o governo. A instabilidade, o controle dos senhores da guerra e o caos econômico continuam.[5] Apesar deste, muitos que são travadas no meio da ação desejou a paz sem intervenção internacional, temendo que tal intervenção pudesse aumentar o conflito interno. Em 5 de junho de 2006, membros das forças de União dos Tribunais Islâmicos conquistaram parte de Mogadíscio, só efetivado em 11 de junho.

Entre 11 de junho a 30 de setembro, o domínio da União dos Tribunais Islâmicos (ITU) chegou de 30% para 60% do território somali, chegando a entrar em combate contra os soldados da Putland e da Etiópia, ambas no nordeste do país. Mas as ameaças de jihad (guerra santa) dos líderes religiosos e líderes da ITU contra a Etiópia eram constantes até que na quinzena de dezembro de 2006, a ITU chega mais de 70% do país ao chegar perto de Baidoa e avançar contra Putland e Somalilândia.

O estopim para nova guerra foi do líder radical da ITU, Sheik Ahmed, ter declarado guerra santa contra a Etiópia em 19 de dezembro pelo suposto fato de que as tropas da Etiópia terem sido vistas por diversas vezes violando o território somali. Em respostas das hostilidades, em 24 de dezembro, aviões militares etíopes bombardearam alvos militares na Somália e ao mesmo tempo, deslocava as tropas para apoiar ao governo interino somali instalado em Baidoa e derrota a ITU na batalha nessa cidade.

Em 26 de dezembro, as tropas etíopes e federais da Somália chegaram a 90 km de Mogadíscio, ao dominar Juah, enquanto a ITU enfrentava derrotas e fugas dos militantes. No dia 28, as tropas etíopes e somalis entram no Mogadíscio.




[editar] Notes
↑ David D. Laitin e Said Samatar, Somalia: Nation in search of a state [Somália: Nação em busca de um estado] (Boulder: Westview Press, 1987), p. 16.
↑ Laitin and Samatar, Somalia [Somália], p. 18.
↑ Kretzman, Steve (Jan/Feb 2003). "Oil, Security, War The geopolitics of U.S. energy planning". Multinational Monitor magazine.
*Fineman, Mark (January 18 1993). "Column One; The Oil Factor In Somalia; Four American Petroleum Giants Had Agreements With The African Nation Before Its Civil War Began. They Could Reap Big Rewards If Peace Is Restored. (O fator do petróleo em Somália; Quatro gigantes americanos do petróleo tiveram acordos com a nação africana antes que sua guerra civil começar. Poderiam Reap recompensas grandes se a paz estivesse.)". Los Angeles Times: p. 1.
*George, Dev (1995). "Will the majors return to Somalia?". Offshore: p. 8.
↑ (February 24 2005) "Tsunami toll approaches 300 000". www.news24.com.
↑ Sites, Kevin (September 29 2005). "Land of the Gun Warlords are once again on the verge of a major clash. But this showdown pits the interim president against members of his own Cabinet. Amid such animosity, can anything save Somalia? (Senhores da guerra está uma vez outra vez na beira de um choque principal. Mas este showdown pits o presidente do ínterim contra os membros de seu próprio armário. Entre tal animosity, pode qualquer coisa conservar Somália?)". hotzone.yahoo.com.



[editar] Ver também

História:

Níger: junta militar mantém presos sete ministros
(AFP) – Há 8 horas

NIAMEY — Sete ministros do governo do presidente Mamadou Tandja, derrubado em um golpe de Estado na quinta-feira, permanecem sob poder da junta militar, que garantiu ter libertado todos, acusaram dois dirigentes do antigo partido no poder, o MNSD.

"Há cinco ministros que continuam detidos pela junta, provavelmente em Niamey", afirmou Issoufou Tamboura, diretor de comunicação do Movimento Nacional para a Sociedade de Desenvolvimento (MNSD).

Ele citou os ministros do Interior, Albadeh Abouba, de Infraestruturas, Lamido Moumouni, das Finanças, Ali Lamine Zène, das Relações Exteriores, Aichatou Mindaoudou, e dos Transportes, Issa Mazou.

"Outros dois ministros, o da Defesa, Djida Hamadou, e o da Justiça, Garba Lompo, também estão entre os detidos pela junta militar", afirmou mais tarde Ali Sabo, vice-presidente do partido.

No sábado, um dos homens fortes da junta anunciou que os membros do governo detidos durante o golpe de Estado estavam em liberdade.

O Conselho Supremo para a Restauração da Democracia (CSRD, junta) derrubou o presidente Tandja após confrontos armados ao redor do palácio presidencial. Os militares dissolveram o governo e suspenderam a polêmica Constituição, aprovada em agosto 2009 para permitir a permanência de Tandja no poder.
Níger: junta militar mantém presos sete ministros
(AFP) – Há 8 horas

NIAMEY — Sete ministros do governo do presidente Mamadou Tandja, derrubado em um golpe de Estado na quinta-feira, permanecem sob poder da junta militar, que garantiu ter libertado todos, acusaram dois dirigentes do antigo partido no poder, o MNSD.

"Há cinco ministros que continuam detidos pela junta, provavelmente em Niamey", afirmou Issoufou Tamboura, diretor de comunicação do Movimento Nacional para a Sociedade de Desenvolvimento (MNSD).

Ele citou os ministros do Interior, Albadeh Abouba, de Infraestruturas, Lamido Moumouni, das Finanças, Ali Lamine Zène, das Relações Exteriores, Aichatou Mindaoudou, e dos Transportes, Issa Mazou.

"Outros dois ministros, o da Defesa, Djida Hamadou, e o da Justiça, Garba Lompo, também estão entre os detidos pela junta militar", afirmou mais tarde Ali Sabo, vice-presidente do partido.

No sábado, um dos homens fortes da junta anunciou que os membros do governo detidos durante o golpe de Estado estavam em liberdade.

O Conselho Supremo para a Restauração da Democracia (CSRD, junta) derrubou o presidente Tandja após confrontos armados ao redor do palácio presidencial. Os militares dissolveram o governo e suspenderam a polêmica Constituição, aprovada em agosto 2009 para permitir a permanência de Tandja no poder.

Uma missão internacional, com representantes da ONU e dos países africanos, desembarcou neste domingo no Níger para tomar conhecimento da situação no país após o golpe de Estado militar que derrubou o presidente Mamadou Tandja.

A delegação está formada pelo representante do secretário-geral da ONU na África Ocidental, Said Djinnit, o comissário de Paz e Segurança da União Africana (UA), Ramtane Lamamra, e o presidente da Comissão da Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), Mohamed Ibn Chambas.

"Viemos para ver juntos a situação no país. Nos reuniremos com as atuais autoridades", declarou Chambas à AFP.


Uma missão internacional, com representantes da ONU e dos países africanos, desembarcou neste domingo no Níger para tomar conhecimento da situação no país após o golpe de Estado militar que derrubou o presidente Mamadou Tandja.

A delegação está formada pelo representante do secretário-geral da ONU na África Ocidental, Said Djinnit, o comissário de Paz e Segurança da União Africana (UA), Ramtane Lamamra, e o presidente da Comissão da Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), Mohamed Ibn Chambas.

"Viemos para ver juntos a situação no país. Nos reuniremos com as atuais autoridades", declarou Chambas à AFP.

Medicina:

A leucemia também é conhecida como câncer no sangue. Desde então, Drica está internada, recebendo transfusões e fazendo quimioterapia.



Ela encanta o Brasil desde 1986 com graça e bom humor. Uma atriz admirada pelo público e pelos colegas e amigos.

“A Drica é uma pessoa que investe nos amigos dela, que sempre investiu nos amigos dela. Ela tem uma grande capacidade de amar”, diz o ator Fernando Eiras.

A simpática Olívia de "Alma Gêmea" enfrenta um drama na vida real. Drica Moraes vinha sentindo dores e enjoos, por isso se internou para fazer exames. Ela foi diagnosticada com leucemia, também conhecida como câncer no sangue. Desde então, Drica está internada, recebendo transfusões e fazendo quimioterapia. Por enquanto, ela não pode receber visitas, por causa da baixa imunidade, que deixa o organismo dela muito enfraquecido.

A leucemia é o acúmulo de células anormais na medula óssea, onde se formam as células do nosso sangue. As células doentes tomam o lugar das saudáveis e começam problemas como anemia, sangramento e infecções.

“Leucemia são doenças diversas e o número delas é grande e varia muito o prognóstico da idade, do tipo da célula que causa a leucemia, do tipo de apresentação: se aguda, se crônica e de suas características biológicas“, explica a oncologista do Inca, Adriana Scheliga.

Mônica Roza descobriu por acaso que tinha um dos muitos tipos de leucemia. “Ela tinha uma leucemia que não era comum na idade dela. Mônica tinha 28 anos no diagnóstico da época, uma leucemia chamada leucemia linfóide crônica. “Dá um medo muito grande. Tinha medo de morrer. Tinha medo de não ter os filhos que eu queria”, revela a mulher.

Mônica fez quimioterapia durante um ano. Sentiu muita dor. “Até uma coisa simples, que é você tomar banho, passar o sabonete, até esse momento era desconfortável, doía muito” relata.

O tratamento frequentemente leva à esterilidade. Mas: “E para minha surpresa, talvez um ano depois, não tenho certeza, ela veio a engravidar. E ela sabia do risco dessa doença retornar, mesmo durante a gravidez. Ela optou por ter esse filho. Ela teve o primeiro filho, dois anos depois ela teve o segundo filho”, relata a oncologista Adriana.

O jogador Giba é outro que venceu a leucemia que ele teve quando bebê. Hoje ele também é um campeão de solidariedade. Giba dedica um tempo para visitar hospitais. “É até uma coisa que eu falo em todas as visitas que eu faço em hospitais, que eu acho que 50% da cura é o carinho que as pessoas, os médicos, as enfermeiras, o pai, a mãe, os parentes dão para a criança, porque isso dá mais esperança para ela. Com isso, ela fica mais forte”, diz o jogador de vôlei.

Os amigos de Drica já iniciaram até uma campanha para doação de sangue, liderada pelo ator Pedro Neschling. “Rapidamente rolou uma mobilização por parte dos fãs todos, e dos colegas que também estavam no Twitter. Isso instantaneamente se tornou uma campanha de doações para ela”, disse o ator Pedro Neschling.

O autor de "Alma Gêmea" quer a atriz na próxima novela. “Ela estava nos meus planos para todas as minhas novelas. Ela está nos meus planos”, diz o novelista Walcyr Carrasco

Educação

Magistério: prestígio zero
6 de fevereiro de 2010



Um bom termômetro para aferir o prestígio de uma profissão é o número de jovens que a assinalam como primeira opção na hora do vestibular. Por esse medidor, a carreira de professor, que décadas atrás foi um símbolo de status, nunca esteve tão em baixa.

VEJA TAMBÉMREVISTAS ABRILMAIS INFORMAÇÕES
Uma nova pesquisa, conduzida pela Fundação Carlos Chagas a pedido da Fundação Victor Civita, chama atenção para o problema, trazendo à luz um dado preocupante: às vésperas de ingressarem na universidade, apenas 2% dos estudantes brasileiros pretendem seguir o magistério - opção que os outros 98% já descartaram.

No levantamento, baseado numa amostra de 1 500 alunos de ensino médio em escolas públicas e particulares de todo o país, o curso de pedagogia patina na 36ª colocação, entre as sessenta carreiras que hoje mais exercem fascínio sobre os jovens - lista encabeçada pelas áreas de direito, engenharia e medicina. Agrava o cenário saber que esses poucos que ainda optam pela docência se concentram justamente no grupo dos 30% de alunos com as piores notas na escola.

Pouco disputado, o curso de pedagogia significa, para a imensa maioria dos estudantes, a única porta de entrada possível para o ensino superior - e não uma carreira de que realmente gostam. Conclui a especialista Bernardete Gatti, coordenadora da pesquisa: "Sem atrair as melhores cabeças para as faculdades de pedagogia, o Brasil jamais conseguirá deixar as últimas colocações nos rankings de ensino".

Leia a entrevista completa na edição de VEJA desta semana (disponível apenas para assinantes)

Dilúvio... 45ºdia

Okky de Souza

Almeida Rocha/Folha Imagem
DEPOIS DA CHUVA, O CAOS
O rastro de destruição na Vila Guarani, na Zona Leste
de São Paulo, onde a enxurrada matou duas pessoas:
a ocupação irregular das margens de córregos e rios
agrava o problema das enchentes


VEJA TAMBÉM
• Quadro: Por que chove sem parar
• Em profundidade: O pesadelo que assusta
o paulistano
Há um mês e meio, os 11 milhões de habitantes de São Paulo vivem um drama que parece não ter fim – nem solução. Diariamente, a cidade é castigada por temporais intensos, que duram em torno de duas horas e instauram o caos. A chuva causa congestionamentos monstruosos no trânsito, deixa bairros inteiros alagados e sem eletricidade, derruba casas e árvores e, até a sexta-feira passada, havia provocado a morte de 14 pessoas, carregadas pela enxurrada, vítimas de desabamentos ou queda de árvores. Em janeiro, o volume de água que se abateu sobre São Paulo foi de 480,5 milímetros. Isso representa o dobro da média histórica de janeiro e o maior volume registrado desde 1947 nesse mesmo mês. São Paulo é o epicentro das chuvas torrenciais que atingiram também outras áreas do Sul e do Sudeste do país. São Luiz do Paraitinga, cidade paulista no alto da Serra do Mar, foi devastada por uma enchente que destruiu dezenas de construções do século XVII tombadas pelo patrimônio histórico. Também no interior paulista, Campinas, Sorocaba, São José do Rio Preto e Atibaia sofreram com os temporais. Em Angra dos Reis, no estado do Rio, deslizamentos de terra causados pela chuva no Ano-Novo soterraram casas e mataram 53 pessoas. Deu-se o recorde de extensão de deslizamentos em encostas de mata preservada na história da cidade.

No Rio Grande do Sul, cidades com volume de chuva médio de 100 milímetros no mês de janeiro, como Santa Maria, Santiago e São Luiz Gonzaga, foram castigadas com índices de 400 milímetros. A lavoura de arroz gaúcha sofreu perda de 1 milhão de toneladas de grãos, o suficiente para suprir a demanda do Brasil inteiro por um mês. Em Minas Gerais, nada menos que 52 cidades decretaram situação de emergência por causa da chuva. Em nenhuma cidade, contudo, os efeitos da chuvarada foram sentidos de forma tão constante quanto em São Paulo, a maior cidade do Hemisfério Sul e polo econômico que produz 12% do PIB do Brasil.

O brasileiro que vive no Sul ou no Sudeste está habituado às previsíveis chuvas de verão. Mas não a essa cortina de água que se repete dia após dia como se fosse uma reedição do dilúvio bíblico (que, por sinal, se prolongou por quarenta dias, tempo já ultrapassado pelo dilúvio paulistano). A pergunta que todos se fazem é por que chove tanto em um único lugar. A resposta mais curta é que existe uma conjunção excepcional de fatores meteorológicos, cada um deles contribuindo para a continuidade do aguaceiro. Já a devastação que as águas provocam, por meio de alagamentos e enxurradas, é também consequência do perfil geográfico da cidade e das características da urbanização conduzida através dos anos. No que diz respeito à meteorologia, a chuva resultou de três fenômenos. O primeiro é o fluxo de ar úmido que todo ano segue da região amazônica em direção ao Centro-Oeste, Sul e Sudeste do Brasil. Esse fluxo é intensificado pela evaporação das águas do Oceano Pacífico na região equatorial e do Oceano Atlântico no Caribe. Pois bem. Neste verão, o efeito El Niño aqueceu as águas do Pacífico equatorial em 2 graus. As águas do Caribe, por sua vez, também estão 1 grau mais quentes. A maior temperatura aumentou ainda mais a intensidade da umidade vinda do Norte, tornando-a mais propensa a provocar chuvas fortes.

O segundo fator que concorreu para a formação de temporais em São Paulo e no Sudeste foi o aquecimento do Atlântico – em 1,5 grau – na sua porção próxima à costa do Sudeste brasileiro. Isso faz com que a brisa marinha que chega ao planalto paulista, onde se localiza a capital, favoreça a ocorrência de fortes pancadas de chuva, principalmente no fim da tarde. O terceiro fator é o calor na cidade de São Paulo em janeiro. As temperaturas foram mais altas que a média do mês de janeiro nas últimas seis décadas. O calor favorece o aquecimento do solo, que por sua vez esquenta o ar. Este fica mais leve e sobe, formando nuvens carregadas. É um ciclo infernal de retroalimentação.

As chuvas fortes não causariam tantos problemas em São Paulo caso a cidade tivesse sido preparada para elas. Na virada do século XIX para o XX, impulsionada pela riqueza produzida pelo café e pelas indústrias, São Paulo deixou de ser uma vila provinciana para assumir sua vocação de metrópole. A partir daí, seus governantes optaram por canalizar boa parte de seus córregos e rios, transformando-os em galerias pluviais no subsolo da cidade. Sobre essas galerias foram construídas grandes avenidas, como 9 de Julho, 23 de Maio, Juscelino Kubitschek e Pacaembu. As galerias subterrâneas coletam a água da chuva dos bueiros e a levam para galerias maiores, que a despejam no Rio Tietê. Nesse processo, as enchentes ocorrem de duas formas. A primeira é quando o volume de água é maior do que aquele que as galerias comportam. Nesse caso, a água volta à superfície e causa alagamentos. A segunda é quando os próprios rios não comportam o volume de água despejado em seus leitos, e transbordam.

Para retardar a chegada da água aos rios há os chamados piscinões, grandes reservatórios subterrâneos que hospedam temporariamente as enxurradas. A quantidade de piscinões em São Paulo, porém, é insuficiente. O lixo jogado nas ruas também colabora para as enchentes, mas, segundo especialistas, é um fator secundário. "O problema real é o volume de chuvas em tantos dias consecutivos, que satura o solo e as galerias", diz o engenheiro Aluisio Canholi, coordenador técnico do Plano de Macrodrenagem da Bacia do Alto Tietê e especialista em drenagem urbana. A ocupação urbana das várzeas de rios, por sua vez, produz enchentes crônicas. Quando o volume do rio sobe, devido às chuvas, ele alaga as várzeas naturalmente. Se essa área estiver ocupada, as casas vão sempre se alagar. É o caso do Jardim Pantanal, na Zona Leste de São Paulo, construído às margens do Rio Tietê, que está há dois meses sob as águas. Para o bairro voltar ao normal é preciso que o nível do rio abaixe. Como diz a Carta ao Leitor desta edição de VEJA, tragédias como a do Jardim Pantanal despertam revoltas legítimas na população e fatalmente são exploradas politicamente. O prestígio popular do presidente americano George W. Bush entrou em queda livre devido ao modo desastroso com que ele lidou com a destruição de Nova Orleans pelo furacão Katrina. Veja na página 72 como o PT pretende usar as enchentes de São Paulo como peça de propaganda política contra o governador José Serra, provavelmente o candidato da oposição à Presidência da República.

Fotos Jim Watson/AFP e Evelson de Freitas/AE

DESASTRE POLÍTICO
Em 2005, George W. Bush revelou-se um presidente de reação lenta diante do furacão Katrina
(à esq). José Serra, governador de São Paulo, vistoria uma cratera aberta pela chuva
na Rodovia Castelo Branco


Não há cidade que passe incólume por chuvas da intensidade das que desabaram sobre São Paulo neste início de ano. O que os governos podem fazer – e muitas vezes deixaram de fazer – é encontrar meios de minimizar os danos, evitar alagamentos prolongados e garantir que a tormenta atrapalhe o mínimo a vida de seus habitantes. Os especialistas calculam que um único dia de chuvas torrenciais em São Paulo, com alagamentos, cause um prejuízo de 95 milhões de reais só com engarrafamentos no trânsito. O engenheiro Aluisio Canholi afirma que 80% do total de perdas econômicas decorre dos congestionamentos de trânsito. Motoristas, mercadorias e bens ficam parados no trânsito, ilhados em pontos de alagamento. Nos outros 20% da conta entram fatores como perdas materiais e desvalorização dos imóveis situados em áreas sujeitas a inundações. As ações necessárias para amenizar as enchentes em São Paulo são conhecidas. O secretário municipal de Desenvolvimento Urbano de São Paulo, Miguel Luiz Bucalem, resume o que é preciso fazer:

construir mais piscinões. Na Bacia do Alto Tietê, onde fica a cidade de São Paulo e outros 35 municípios, há 45 piscinões. Número insuficiente.

aumentar a permeabilidade da cidade ampliando suas áreas verdes. A terra dos parques ao longo de córregos e rios absorve a água caso o rio transborde.

reforçar as galerias que transportam a água da chuva. Em regiões antigas da cidade, elas são muito estreitas porque foram construídas quando a cidade era menos urbanizada e havia mais solo para absorver a água.

transferir para locais seguros os moradores que vivem em áreas de risco, como o Jardim Pantanal.

coletar o lixo na hora certa, para que ele não se espalhe pelas ruas com a chuva.

usar mais pisos com capacidade de drenagem. Estacionamentos e calçadas podem ser construídos com pisos que deixem a água da chuva ir para o lençol freático, e não para os bueiros.

Em 1947, quando ocorreu o recorde pluviométrico num mês de janeiro em São Paulo, a cidade tinha 2,2 milhões de habitantes e a chuva provocou problemas similares aos atuais, embora em escala menor. O principal fator pelo qual os relatos de tragédias em 1947 são menores que os registrados hoje é a forma de ocupação da cidade. Com ruas de terra, várzeas e lagoas pluviais às margens do Tietê, a água da chuva era mais facilmente escoada e drenada. Poucas horas depois da chuva, portanto, a cidade voltava ao normal. "Embora a chuva causasse danos, ela não criava pânico na população, como acontece hoje", diz o geógrafo Adler Guilherme Viadana, da Universidade Estadual Paulista. Hoje, ao contrário, é compreensível que os paulistanos encurralados pela água olhem em pânico para as nuvens de chuva no céu.

Com reportagem de Alexandre Salvador, Carolina Romanini, Laura Ming, Maria Paola de Salvo e Paula Neiva

Fotos Arquivo Agencia Estado
1950
A HISTÓRIA SE REPETE
Alagamento na Rua 25 de Março,
no centro da cidade,...